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- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/11/2013
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (83)
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Allen em ponto alto de sua carreira.
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Cate Blanchett, perfeita como sempre, salva um filme apenas regular.
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O filme e a protagonista (mesmo não sendo um doce de pessoa) carregam uma leveza que seduz o espectador do começo ao fim, isso de forma bem orgânica sem nunca apelar para artifícios que buscam sensibilizar o público. É apresentado os atritos e as relações da vida que, mesmo não carregando nenhuma densidade, produzem um alto envolvimento com o espectador.
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O filme é de Cate Blanchett,que está extraordinária.Mas não acho a obra isso tudo que dizem.
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o final entrega uma compreensão ao antipático personagem de Jasmine e lhe atribui outra profundidade, ainda bem.
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13/01/2017
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'Like a Rolling Stone', por Woody Allen. Um dos melhores esforços do cineasta não só nos últimos anos, como se comentou à época de seu lançamento, mas em toda a carreira. A edição é brilhante e Blanchett está incrível. Filmaço.
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gostei
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Apesar de ser agradável de se assistir (como todo filme do Woody Allen), esse não possui nenhum diferencial. É só agradável mesmo.
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Raro momento em que Woody Allen foca suas questões em uma única personagem. Referenciando abertamente T. Williams e Elia Kazan, esta releitura de UM BONDE CHAMADO DESEJO entrega performances espetaculares de Blanchett, Cannavale, Hawkins e Louis CK.
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As mentiras que contamos para nós mesmos nesta desesperada fuga da solidão.
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Explora o ato ou efeito de acreditarmos apenas no que está ao alcance dos olhos, num palco pessimista, movido pela omissão, controle e pressuposição. Nem a comicidade ácida sempre presente nas obras de Allen é capaz de amenizar tal horror contemporâneo.
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Um Woody Allen inspiradíssimo que, como de praxe, conta com um excepcional elenco encabeçado pela fabulosa Cate Blanchett, aqui entregando a sua própria versão de Blanche DuBois, em um de seus melhores esforços. Hawkins e Cannavale também não ficam atrás.
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Não sou fã de Allen, esse é até bonitinho, mas histérico, ou melhor, tão histérica e melancólica qt ele... Legalzinho...
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Fácil o mais misantropo do diretor desde bastante tempo, deixando a bobeira de lado de seus recentes pesos-pena, desvelando as camadas nobres de todos os personagens até um fim que guarda grande amargura.
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Um fiapo de história interpretada magistralmente bem por Blanchett, a portadora do rosto mais devastador de 2013. Também é Woody se acomodando no seu lado mais simples, na defensiva, no sossego.
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Cate Blanchett eleva as clássicas neuroses de Woody Allen a um novo patamar, o filme é praticamente dela. Não que Woody não mostre suas garras, estão lá os diálogos ácidos, um pouco de melancolia, o ar refinado! É por vezes cruel, mas quem não é?
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Pode até não ser o melhor entre os trabalhos mais recentes do diretor, mas ver Cate Blanchett saindo do posto de atriz para virar coautora com essa Blanche DuBois do século XXI, que não desce do pedestal, mesmo na lama, certamente tem muito valor.
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Blanchett extrapola os limites da atuação. Incrível o que ela faz. O resto vai bem também... ainda que menos genial. Belo filme de Allen.
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No olhar de Cate Blanchett (desnorteada, neurótica, otimista e em seguida depressiva de novo, e por aí flui mais meia centena de emoções diferentes), o abismo interminável por onde Jasmine está em constante queda, cada dia mais fundo.