- Direção
- Olivier Nakache, Eric Toledano
- Roteiro:
- Olivier Nakache, Eric Toledano
- Gênero:
- Biografia, Comédia, Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 31/08/2012
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013
Lupas (63)
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25/09/2021
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Um filme repleto de coração, alma, sensibilidade. Um feel good dos bons.
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Uma bonita história de superação não do deficiente, mas de seu cuidador.
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A premissa é batida e, o filme poderia ser apenas mais do mesmo, se não fosse por Omar Sy, que comanda o filme com a sua personalidade descontraída e carismática, tornando a obra sensível e divertida ao mesmo tempo. Destaque para a frieza da fotografia.
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Deixe de reservas. Permita-se sentir.
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Em 25.12.14.
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Faltou aquele algo mais num tema já explorado.
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Omar Sy (ator carismático) vai segurando um feel good movie daqueles bonitinhos, num sem número de tiradinhas e palhaçadas. Mediano...beem hollywoodiano (o que por sinal não é mérito nem demérito) inclusive.
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Excelente! Emocionante. Uma lição.
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Apesar de todos os clichês, o filme é conduzido de uma forma agradável e consegue deixar um sorriso na boca do espectador ao final da sessão. A química entre os dois atores principais é excelente! Bom filme despretencioso.
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Inesperadamente frio.
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Esperava mais do roteiro, poderia ser melhor aqui e ali, em síntese, ótimo filme sobre amizade.
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Uma das melhores produções francesas dos últimos tempos. Diálogos descontraídos e engraçados, um laço de amizade elegante, puro e sincero. Merece aplausos!
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A amizade que ambos constroem é magnífica.
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Um filme bonito sobre a amizade, muito bem feito e não apela para o melodrama. O tipo de drama que eu gosto. P.S.: A cena do bigodinho do Hitler é hilária.
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17/11/12
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Baseado em fatos reais, este melodramatico filme, chegou a quase perfeição. Tudo muito bem encaixado, sem protecionismo, sem querer ganhar pela dor, pelo sentimento, acaba numa quase obra prima. OMAR SY, está fantastico, como acompanhante.
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"Conduzindo Miss Daisy" versão tetraplégica, feito sob medida para arrancar lágrimas de alguns bocós; o sentimentalismo rasteiro, alienado e desprovido de senso crítico, sempre conseguiu atrair multidões aos cinemas em qualquer época.
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Ainda que não seja tão emocionante (ou nada emocionante) quando dizem, é uma bela história.
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amo a forma francesa de contar historias