Raul Rodrigues Fernandes | 08 de Agosto de 2013

Um filme bem articulado, como esse, simplesmente flui, através dos nossos olhos; e ficamos contentes, pela genialidade da obra e pela emoção que o filme desperta. Sem perder o foco do filme, que é o problema de estrear um espetáculo de um grande diretor de teatro, Lloyd vai além: conflitos secundários, irrelevantes para a conclusão, mas que dão maior densidade à película...

Raul Rodrigues Fernandes | 22 de Julho de 2013

Quem leu o livro, certamente desgostou do filme. Existem histórias inventadas que não são necessárias. Muito da essência da obra foi esquecida. A cena mais importante do livro, aquela que Amaro faz sexo com Amélia, sob as vestes de Maria, foi inacreditavelmente desperdiçada...