- Direção
- Gary Ross
- Roteiro:
- Suzanne Collins (romance e roteiro), Gary Ross (roteiro), Billy Ray (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/03/2012
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013
Lupas (95)
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Em 10/11/2013
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Esse engana muita gente. Crítica ao culto à violência e sadismo e valores modernos é o escambal. Isso só pode ser inferido do filme com muito esforço e ilegitimamente. A verdade é que é uma história tão forçada e infantiloide que chega a me constranger.
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Apesar de pouco original, a premissa é interessante, pois abre espaço para criticar uma sociedade que se autoconsome, tendo como principal entretenimento a manipulação da própria vida de outras pessoas.
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E não é que por trás de muito baboseira e excessos há uma pontada de crítica à mídia e à sociedade do espetáculo? Jennifer Lawrence está perfeita. Pra uma série juvenil descompromissada, se sai muito bem.
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Maravilhoso... um BigBrohter Sanguinário e com alistamento obrigatório, muito bom... simplesmente amei...
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Uma história ridícula em situações bizarras! Mas de duas horas perdidas!
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fraco e, sobretudo, covarde ao apelar para um final maneirista e conveniente (sinceramente espero que o livro não termine da mesma forma que o filme)
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Com grande elenco desperdiçado em papéis coadjuvantes, o filme se mantém graças à boa atuação de J. Lawrence, que dá identidade e certa dignidade à protagonista. O roteiro segue quase à risca o BBB, acrescentando sangue à trama. Fica lançada a ideia!
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O roteiro adapta bem o livro, retendo sua força de crítica social, mas a direção de arte vai aos extremos do exagero e da timidez. Quanto às atuações, a boa performance individual de Jennifer não salva o casal principal do marasmo. Tinha maior potencial.
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A adaptação perde muito da força do livro, as abordagens políticas e sociais presentes na trama são mal exploradas e o combate dos personagens tem pouco impacto. Entretanto, ainda sim é a mais promissora franquia que surgiu nos últimos anos.
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A trama é interessantíssima e traz discussões excelentes sobre mídia,audiência e regimes totalitários. Lawrence é forte e gasta presença. Triste é ser da leva corretinha.Poderia mostrar tudo,ir ao limite e escancarar o terror que todos estão vendo à nós
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Em tempos de Crepúsculo,eis que o público jovem recebe um entretenimento de qualidade. Lawrence é alma do filme e nos dá uma Katniss humana. Serve como uma boa introdução, porém não se aprofunda nos temas propostos,liberdade,fascismo e suas conseqüências.
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40% do filme é uma ideia boa e 60%, um desenvolvimento péssimo.
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Perfeito, explora a ditadura imposta por um governo, além de reforçar a premissa da alienação de um povo por um programa de tv, acho que já vimos isso...
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O filme podia ser muito melhor, mais ousado e, com certeza, mais violento. Ficou quase teenager demais... Mas é legal.
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Cópia descarada de Batalha Real, o que salva são as poucas cenas de ação e alguns efeitos especiais.
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Apesar de ser previsível, o filme oferece um ótimo entretenimento até se sucumbir num ato final fraquíssimo. No geral, um bom passatempo.
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Se não é tão pobre como poderia, também não é tão rico como poderia. Não fede, nem cheira, mas tem Jennifer Lawrence em mais uma interpretação segura.
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Um filme que foge da trama de romances juvenis bobinhos. Uma das melhores surpresas do ano.
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Ainda tem aqueles clichês de dramaticidade adolescente que vemos tanto na saga Crepúsculo (p. ex.), além de efeitos especiais duvidosos, mas ainda assim é superior ao que vemos no gênero, com bons personagens, tensão e pretexto, mesmo não sendo original.