- Direção
- Baz Luhrmann
- Roteiro:
- Baz Luhrmann (roteiro), F. Scott Fitzgerald (romance)
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 07/06/2013
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 66° Festival de Cannes - 2013, 86° Oscar - 2014
Lupas (48)
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A mão do diretor pesa muito e termina por esvaziar o resultado final. A trilha sonora é um desastre, varias vezes retirando o espectador do filme e prejudicando a ambientação. Basicamente, todas as suas forças vem da história original. Um conteúdo há muito consagrado com uma forma que atrapalha. Desperdício dos bons atores que aqui trabalharam, especialmente os amigos Maguire e DiCaprio
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Um filme arrebatador, mas o sentimento e visão de Nick sobre Gatsby como ser iluminado e único não é transmitida ao espectador. Prejudicou o resultado final. Trilha sonora pouco original e aquém do tamanho da obra.
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Adorável versão, tanto quanto a de 74, entretanto visualmente mais bonito, e musicalmente mais gostoso, a versão de 74 pareceu me mais fiel ao livro em termos de roteiro, o que não tira o brilho dessa, tive a oportunidade de assistir simultaneamente as dua versões em seus 30 minutos finais, o livro deve ser magnífico...
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Cada filme do Baz Luhrmann encontra uma bela maneira de unir e exibir as duas máscaras símbolo das artes dramáticas. Comédia frenética e tragédia intensa, sempre juntas em cada obra.
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Cafonice, falhas e exageros a parte, eu gostei.
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Boa execução na maior parte do tempo. Mas tem alguns momentos de pura cafonice.
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Um filme bonito, nada mais!
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Por trás de toda a pomposidade estética e alcoólica que a obra exala a cada instante, há guardada uma combinação destrutiva de ambição e amores mal resolvidos, que arrebata completamente os corações dos espectadores.
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O primeiro terço do filme é espantosamente ruim e quase compromete todo o resto. Depois desse primeiro ato exagerado (resista à ele) as coisas melhoram e o ritmo dramático toma forma e dá sentido ao filme. Uma pena, pois o roteiro é promissor...
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Um filme muito bem feito, mas que parte de uma premissa que prometia un grand finale muito além do que apresentou. Embora seja muito envolvente, não sabe emocionar.
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Luhrmann é, como Gatsby irá se revelar ao longo do livro, um novo-rico, um emergente do cinema. É também, como o protagonista, um homem que não sabe quando parar, como se vê nas inúmeras sequências em que estabelece um paralelo entre o jazz e o hip-hop.
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Ótimo filme.
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O exagero no estilo do filme chega a cansar, tira o foco da trama, mas é legal... e depois de toda essa apresentação dos personagens o ritmo dele melhora. Pensando bem, com uma história já famosa, uma versão mais 'normal' deixaria-o sem graça e enfadonho.
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Um deleite para os olhos! Irregular e longo demais, mas a edição é frenética e não deixa o filme ficar entediante em nenhum momento. Mais uma Boa atuação de di Caprio. Bom filme.
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Com uma direção regular e atuações igualmente regulares, temos um filme mediano. A estória é batida e não consegue passar uma grande emoção ao espectador. O que salva mesmo são os belos cenários das festas e só. Poderia ser mais curto.
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Esse remake é lindo visualmente, mas sem alma. Os atores não encontram o tom (a excesão é Tobey Maguire) e não tem química, os diálogos por vezes são muito literários, a história demora para emplacar e nunca parece ir fundo onde deveria.
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O kitsch e o exagero de Luhrmann gritam dando a energia que Gatsby precisa para funcionar.
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A primeira metade me deixou tonta de tão rápida, a segunda até que vai, mas não chegou lá.
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Na 1ª parte, exageros visuais e trilha sonora eclética de Lurhmann corroboram com a visão de Fitzgerald sobre o luxo, ostentação e futilidade das festas de Gatsby; na 2ª, o tom sério harmoniza com o drama e com o retrato da verdadeira face de Wall Street.
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Tecnicamente deslumbrante. Luhrman continua com sua direção estilística que remete a um musical sofisticado, e, talvez, por este motivo, não atinja a profundidade do romance. A mistura de trilha sonora contemporânea e clássica o deixam ainda mais belo.