- Direção
- Roteiro:
- Alexander Payne (roteiro), Nat Faxon (roteiro), Jim Rash (roteiro), Kaui Hart Hemmings (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 27/01/2012
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012
Lupas (57)
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Gostei demais. Trata com muita propriedade de assuntos adultos, como infidelidade, amor superação, amizade e dedicação. Saber perdoar, parece tolice, porém, é a unica grandeza real do ser humano.
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O filme é bom, Clooney está bem, mas não mereciam estar entre "os melhores do ano".
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É bom ver o amadurecimento de um diretor como Payne. Toda a doçura e cautela em sua abordagem da realidade só tornam mais bela a profundidade do olhar sobre a família, partes separadas que acabam se unindo, perdoando erros e seguindo em frente.
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Um pai recebe a responsabilidade de lidar com as filhas e familiares sem a imagem da mãe, e também descobre a traição da mesma. Ótima atuação de Clooney e de Woodley. Toques de humor e drama sem forçar. Sem contar o visual e o som do Havaí bem agradáveis.
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Muito bom filme.
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Clooney está ótimo e a história e direção não são ruins, mas o filme acaba e fica aquela sensação de e daí?! Tem mais alguma coisa?! Faltou algo...
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Apesar de ser um filme deprimente, é sincero e cativante. Não alcança voos muito altos, mas é um belo filme e Clooney está realmente ótimo. Quanto ao Oscar que levou (Melhor Roteiro Adaptado), eu ainda fico com o pé atrás. Shailene Woodley me surpreendeu.
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Típica crônica familiar assinada com personalidade branda e pequenos momentos emocionantes. Clooney está ótimo, mas não extraordinário.
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um bom filme, mas se delonga demasiadamente no drama, poderia ser encurtado a duração do filme, mesmo achando isso proposital ao autoconhecimento do principal.
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O roteiro do filme é bem ágil e compreensivo que nem faz perceber os 115 minutos de duração. Dinâmico e verossímil!
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Tudo é muito normal, a inverossimilhança ajuda os personagem parecerem bocós, e o nível emocional é bem fraco. Pra piorar, o roteiro é o mais superestimado da temporada, como inúmeras situações comuns dirigidas também de forma comum. Bastante esquecível.
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Megadramalhão camuflado em filme de arte, com roteiro de novela global das 7h. O alarido todo em volta do filme só se justifica pela "aura" mágica de Clooney, que transforma merda em ouro. Até a trilha sonora é chata!
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pioro depois de um revisão
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Não deu muito certo.
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Payne chega ao fundo do poço.
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Gostei muito desse filme e ri também. Achei interessante a atuação de George Clooney, que nos últimos anos vem fazendo ótimos filmes. E também das atrizes que fazem suas filhas, falaram muito da mais velha, mas a pré-adolescente também está muito bem.
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O filme é absolutamente comum. Mas toca em termos emocionais muito fortes e de forma carregada. Cenas marcantes como a filha mais velha chorando na pscina ou a familia no sofá assistindo televisão emocionam qualquer um que já viveu no ambiete familiar.
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É um bom filme, bem singelo, e como Sideways, o Payne usa seu cinema com o intuito de apenas contar uma boa história, um cinema sem muitas pretensões.
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Clichês à parte. Roteiro flui bem, atuação fiel aos personagens. Previsível como qualquer drama comum.
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Me lembra a vida.