
- Direção
- Roteiro:
- David S. Goyer (roteiro e argumento), Christopher Nolan (argumento), Joe Shuster (personagens), Jerry Siegel (personagens)
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 12/07/2013
- Duração:
- 143 minutos
Lupas (72)
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Gostei demais, melhor filme do Superman, todos os outros achei meio chato, esse não, esse é foda!
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Gostei do início, com a primórdios, o nascimento do Homem de Aço, com bons efeitos, draminha, gostei… Gostei tanto, que posso dizer com segurança que é um dos melhores do Superman, cuja temática não sou fã, a cena do furacão foi linda e emocionante, embora não tenha relação com as HQ #triste… Bom drama, Bullying, muita ação, pouco humor…
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Há certo intimismo que surpreende e funciona, sendo montado e sonorizado de forma e amplificar isso - e Henry Cavill é um protagonista que entende bem a proposta aqui. As cenas de ação cansam um pouco, exageradas e visualmente poluídas, mas no geral o saldo do filme de Zack Snyder é positivo.
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Seria melhor se tivesse 20 minutos a menos e se a parte final não parecesse um filme dos Transformers. Destaque para o antagonista de Michael Shannon.
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Em termos de cenas de ação é umas das maiores aberrações que já vi, que caos visual.
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Mesmo com alguns problemas de estrutura e um visual sobrecarregado, O Homem de Aço é uma boa atualização do personagem para o público moderno, apresentando um tom mais sombrio, complexo e realista para a estória. A parte técnica é ótima também, com cenas de ação competentes, além de uma trilha sonora inspirada de Hans Zimmer. Um eficiente pontapé inicial para o universo expandido da DC, que infelizmente se perderia em projetos futuros e equivocados (Esquadrão Suicida e Liga da Justiça).
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Tive mais coragem em rever esse filme que os designers de produção colocando um bando de caralhinhos voadores no ar, logo no começo dessa aberração hiper-saturada. Meus olhos doem.
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A ação lembra Michael Bay. Mas não é um filme ruim. Henry Cavill está bem como o homem de aço, mas o herói está fora de seu tom original. O superman certo é otimista, colorido e que irradia esperança.
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Dá pra ver uma vez, mas é muito furado e repetitivo. Mil cenas de destruição sem controle - a família deixa o pai morrer por causa de um cachorro! Não sei como Super-Homem virou um herói tão popular, personagem muito sem-graça, bestão por completo.
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É o filme que os fãs do personagem desejavam ver, o herói socando o vilão pra valer, o mundo indo pros ares, adrenalina e ação quase ininterruptas, mas confesso que aquela ingenuidade sentimental dos filmes com Reeve deixaram saudades.
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O excesso de flashbacks incomoda muito, o visual não é lá dos inspiradores, e as cenas de ação são abaixo do esperado. No entanto, tem uma premissa interessante que careceu de maior desenvolvimento.
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Michael Shannon é o grande destaque aqui, seu General Zod é um sujeito que explode em níveis anárquicos de psicose. Mas o resto...Não, esse não é o Superman, mas um destruidor de prédios, bem a cara desses tempos de merda!
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O que falar desse filme, bem será apenas mais um filme de ação mística onde os EUA fica destruído e com cenário apocalíptico, o apelo emocional que o personagem principal deveria ter, praticamente acabou, "pensei sinceramente que ia passar pela vida sem .
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A ação agrada e o CGI é bem utilizado (qualidade de Snyder), mas a trama, apesar do início forte, é desinteressante e sem carisma (defeito de Snyder), e as mudanças na mesma não a aprimoram. Uma sequência do 'Returns' teria rendido algo melhor.
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É uma boa ficção científica e funciona como uma espécie de “Superman Ano Zero”. O Super precisava mesmo de uma ruptura com seu passado cinematográfico e, salvo certos momentos nostálgicos, atinge a necessária reinvenção para os novos tempos.
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Consegue contar a história de forma satisfatória e competente, e os efeitos estão bem encaixados. A batalha final é ótima.
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Um bom recomeço para o Superman nos cinemas, que promete render muito bem num próximo filme, ainda que alguns problemas não consigam ser maquiados.
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Tem seus problemas, não deixando de ser um ótimo recomeço pra o Superman no cinema.
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Bom filme. Realista, mas não chega a ser sombrio como Batman. Só acho que o roteiro as vezes era muito clichê, e houve um exagero de CGI.
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Buscando atingir um público adolescente que só se interessa por explosões, destruiu a essência do Homem de Aço, tornando-o um assassino frio. A violência do filme é absurda, gratuita e inaceitável. Também exagera nas associações com o sagrado.