
- Direção
- Roteiro:
- Lee Hall (roteiro), Richard Curtis (roteiro), Michael Morpurgo (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 06/01/2012
- Duração:
- 146 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012
Lupas (82)
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Destaque a amizade e a emoção. Escorreram muitas lágrimas na reta final do filme. Lindo!
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Que linda, uma bela história de um cavalo e sua passagem pela guerra, lindo, lindo, não esperava por esse protagonismo, e o quão belo o filme se tornaria...
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Irritantemente cafona! Mas Spielberg vai se superar, cedo ou tarde...
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Ao lançar um outro olhar para um tema recorrente, Spielberg consegue extrair comoção e ternura de várias passagens. Apaixonados por animais e humanos em geral devem entender esses sentimentos.
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O melhor filme de todos os tempos
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As aventuras de um cavalo e seu menino.
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Bom passatempo, embora possamos adivinhar a resposta da trívia desde o inicio.
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Lindo!
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Inacreditável. Spielberg chega ao fundo do poço novamente.
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Um roteiro muito emocionante, mas os personagens não demonstram muito isso.
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bom passatempo e nada mais
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Alguém me explica como esse filme foi indicado a melhor filme no Oscar? Cansativo, sem espiração e vazio, um dos mais fracos de Spielberg. Nem a trilha sonora de John Williams empolga.
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O longa encanta por sua simplicidade, sensibilidade e empaquetante beleza.
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É uma bela homenagem e tecnicamente impecável, mas, por tratar de um tema um tanto frio, Cavalo de Guerra perde um pouco de crédito ao exagerar na "fantasia" e nos clichês. Não deixa de ser bonito, contudo, o saldo final é bem aquém do esperado.
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Uma longa jornada partindo de um lugar interessante para lugar nenhum.
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Peca pelo excesso. A cada 15 minutos há um dramalhão diferente, sempre impulsionado pela trilha sonora forçadíssima, e é justamente essa forçação de barra que contribui pro filme não conseguir ser realmente tocante. A boa dose de cenas belíssimas(são várias) não compensam a experiência.
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16/06/12
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Se o filme não tem poder de surpreender seu público, já que fora tachado de clichê ou fórmula batida, quem se surpreende aqui é justamente quem o julgou desta forma.
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Aqui está um Spilberg investindo em guerra e amizade, como já fez anteriormente. A proposta de emocionar, é conseguida ao final, mesmo tendo um 1º ato extenso demais, e ter um elenco mediano. Um plano mais bonito que o outro.
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Free Willy da 1ª Guerra.