- Direção
- Roteiro:
- Kevin Williamson (personagens)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 15/04/2011
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (71)
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Não tão bom quanto o primeiro, ligeiramente melhor que o segundo, mas muito melhor que o terceiro, Pânico 4 consegue reanimar a icônica franquia após um hiato de mais de uma década, entregando boas sequências de matança deliciosamente gore, muito humor self aware, e um bom plot twist no final. O trio de protagonistas originais da franquia, Campbell, Cox, e Arquette mais uma vez entregam o que lhes é exigido, o elenco jovem também está ótimo, com destaque para subestimada Emma Roberts.
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Uma tetralogia que não vale por um filme que presta de terror. Lamentável chegar até aqui e não encontrar quase nada de interessante, e ainda por cima se deparar com um jogo de (auto)referências pífio (de novo) que se acha legal mas não acrescenta em absolutamente nada. E a franquia insiste em continuar...
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A primeira cena resume tudo: reinvenção da sátira do terror dentro da própria sátira de terror.
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Pânico 4 segue, com algum humor e muita ação, a série de homenagens ao gênero terror. O tom metalinguístico dos filmes anteriores é trazido para os dias atuais com o mesmo frescor do primeiro filme da série. Os diálogos inteligentes e o bom elenco, com destaque para a surpreendente Emma Roberts, garantem a atenção do espectador. Ao contrário do que é comum em produções do gênero terror, a produção reserva surpresas para o final.
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É melhor que o anterior, mas eu tenho uma seríssima dificuldade em gostar de filmes que não se levam a sério, filmes que se auto parodiam. O filme diverte sim, entretém. Mas, como eu assisti a franquia completa de um vez só, parecia que eu estava vendo O MESMO filme sempre, rs. Um looping infinito.
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Meio batidinho né... Os Primeiros foram top, depois ficou mais do mesmo, o efeito surpresa já não mais existia, e acabou um pouco a graça, esse só se salvou pelo final surpreendente e bizarro, guria louca...
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Mistura de: Reboot, remake e sequel. Metalinguagem total. Divertido.
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Longe de vossa melhor forma e apenas adequando a repetitiva fórmula de outrora aos dias atuais, Craven e Williamson criam um dos melhores retratos da Geração Y dentro do cinema. Ingênuo, sim. Mas era pra ser diferente? Como diz Dollynho: "não seje burro"
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Uma modernização da franquia que funcionou melhor do que o esperado. Só não é superior ao primeiro, mas certamente possui o final mais criativo de todos os filmes.
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Algumas imbecilidades (Dewey ser incapacitado por uma magrela com um penico) e uma metalinguagem menos afiada não minguam Scre4m, que equilibra humor/terror como nenhuma das sequências anteriores conseguiram. Divertida despedida do mestre Wes Craven.
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Atualizando o gênero. Une elementos antigos, como os signos fílmicos da abertura e o esqueleto da trama, à modernidade, resultando em um filme inovador e que retrata uma nova geração. Os cineastas atuais deveriam olhar com mais carinho para "Scream 4".
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O canto do cisne!
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Se não tem o mesmo pique dos dois primeiros filmes, ainda assim possui alguns momentos inspiradíssimos, como a brilhante cena de abertura. Ainda assim, a obra atinge apenas um meio termo entre o divertido e o redundante.
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Revisita as fórmulas que funcionaram nos dois primeiros filmes - banalizadas pelo terceiro - para estabelecer um diálogo entre a geração dos anos 90 e a atual, mostrando um grande domínio sobre a linguagem que apenas justifica a longevidade da série.
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Devolve à série o fôlego e a dignidade combalidas no filme anterior, caprichando na metalinguagem irônica e nas reviravoltas. Terror com pedigree.
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Quem diria que depois de uma década, a franquia ainda poderia nos oferecer um filme tão bom?
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Faltou apenas mais terror, funciona muito bem como sátira
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Um filme de Suspense/Terror, e até, /Comédia acima da média, a maneira que Craven tira sarro dos clichês criados pelo mesmo teve um bom resultado, trazendo muitas cenas engraçadas e com um nível bom de suspense. Apesar de inferior ao primeiro, ótimo!
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Filme que vai perdendo força até despencar em seu final, ainda que tenha bons sustos e um tom debochado que diverte bastante.
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Adoro a série.