- Direção
- Christopher Nolan
- Roteiro:
- David S. Goyer (história), Jonathan Nolan (roteiro), Bob Kane (personagens), Christopher Nolan (história e roteiro)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Policial
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 27/07/2012
- Duração:
- 165 minutos
Lupas (151)
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Cada vez que eu reassisto fica pior.
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Nolan fecha seu ciclo do Cavaleiro das Trevas de forma coesa (com mais um grande filme) e muito acima do gênero, e Bane é um grande vilão. Talvez o único defeito fica por conta de alguns furos e equívocos, mas nada que prejudique o grande resultado final.
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Peca ao tentar ser épico, o que finda ocasionando grandes buracos no roteiro. Fecha a trilogia de forma regular.
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Batman ganha vida e sentimentos. Um excelente trabalho ao lidar com todo drama e complexidade por volta de uma história de quadrinhos.
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Um final corajoso e digno para a trilogia. Tramas e sub-tramas intensificam-se culminando num clímax arrebatador. O medo e a dor da perda são fatores muito explorados na fita, com o foco para seu protagonista.
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Ao assistir de novo, a gente encontra tanto erro no roteiro que fica até nervoso.
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Nolan como Nolan. Aqui ele mostra a que veio.
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E termina tal como começou, épico e enérgico (embora muito menos real do que seus antecessores). Tem seu mérito por ser, sobretudo, o encerramento de uma saga que transcende o gênero em que se insere.
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Seu tom épico e grandioso quase engoliu o filme. Ainda assim finaliza a trilogia com maestria, cheio de grande momentos e grandes sequencias. Podia ter ido mais além, mas Nolan tem muito crédito.
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Na tentativa de criar um final épico, Nolan se perde em excessos (duração, cenas de luta longas e mal filmadas, etc). O vilão é mal desenvolvido e a personagem de Hathaway, inútil. E falta choque, falta sangue. Pra ser sincero, na verdade, falta filme.
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Os personagens são terríveis: Batman é um bobão, as mulheres são frigidas e Bane é mais uma encarnação de um estereótipo bastante comum. Como filme politico é interessante até certo ponto, evoca Jesus Cristo, Osama até Che Guevara, mas é sempre simplista.
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como ação, interessante; como conteúdo, faltou coragem para pesar em pontos cruciais: essa não era uma trilogia que podia acabar com o "viveram felizes para sempre" que acabou
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Apesar de achar os vilões um pouco burocráticos e bastante unidimensionais o filme é muito tenso e divertido. Valeu a pena conferir uma parte hj, até as surpresas e as aspirações reaças caem muito bem.
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Ah, se não fosse a Mulher-Gato...
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É repleto de problemas, mas as qualidades (como Tom Hardy e seu Bane) que estão presentes conseguem superar estes problemas numa escala de 9:1
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Nolan não sabe fazer cenas de luta, em compensação, cria finais como ninguém.
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A dramaturgia paupérrima de Nolan. Discurso maçante, vilões mal construídos, diálogos constrangedores, o diretor está cada vez mais rico e mais irritante.
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Batman: O queijo-suíço
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Exagerado ao extremo, cheio de falhas no roteiro, com um final ambíguo desnecessário, mas ainda assim um filme épico e estiloso, com um vilão que realmente causa danos, tanto em Batman como em Gotham! Um último capítulo digno!
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Um puta filme, mais artificial que os demais - indo de contraproposta à forma realista que Nolan trouxe ao anti-herói -, mesmo que Coringa tenha se eternizado no filme anterior como inigualável, Bane é um antagonista pra lá de interessante. #chupamarvel