
- Direção
- Roteiro:
- Dennis Lee (história), Jim Henson (história), Terry Jones (escritor), Elaine May
- Gênero:
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- Origem:
- ,
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (21)
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Connely e Bowie são as melhores coisas do filme, não envelheceu bem , como conto de fadas poderia ter sido melhor, menos clichê
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Legal de ver, mas sem muita emoção. Os bonecos e criaturas são ótimos, funcionam demais, muito superior ao CGI genérico. Jennifer Connelly novinha, cai bem como a inocente de bom raciocínio. Frank Oz tem o melhor personagem. David Bowie é sem-graça pra cacete.
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Meu primeiro filme quando me apaixonei por cinema. E tenho ele como DVD.
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É bem bonito, afinal efeitos práticos bem feitos envelhecem bem. Mas a longa duração sem um bom ritmo e o roteiro repetitivo o prejudica, não prendendo o espectador na jornada da Sarah.
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A trajetória de Sarah(Connelly) não engaja você. O rei dos duendes(Bowie) some do filme em vários momentos e volta de maneira conveniente sem trazer nenhum perigo ou emoção a história. Fica por conta de suas músicas sua maior participação, o que pra mim, tampouco agradou. O mundo investido por George Lucas aqui não funciona.
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Uma mistura de O Mágico de Oz + Alice no País das Maravilhas + A Lenda + Muppets + David Bowie numa fábula musical infanto-juvenil anos 80. A mistura é estranha, o enredo é mais infantil do que precisava (anos 80 né), mas que tem seu charme, é fofa e divertida. Bowie é o rei dos duendes, rei do underground, onde nada é o q parece, com várias alusões ao rolê (rock is friend, os bichinhos hippies q perdem a cabeça, etc). O final, inspirado no quadro Relatividade de M.C.Escher, ficou bem style.
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É uma pena a perda dos bonecos pelos efeitos especiais nos filmes infantis.
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A direção de arte é muito feia. Muita feia. E exagerada! O que acaba cansando nossos olhos. A cabeça do Hogwart (oops) poderia ser um pouco menor, vocês não acham? David Bowie: EU TE AMO!
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Sofre com a ingenuidade de sua execução, mas consegue cativar com o resgate das fábulas infantis.
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Qt fofura, os monstrinhos são deliciosamente encantadores...
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28/02/2016
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Roteiro demasiadamente simplório, mesmo para uma fantasia.
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Daquelas coisas que só os anos 80 poderiam oferecer, seja na estética maravilhosa como em certas escolhas absurdamente bregas. Se tivesse visto quando criança, teria pesadelos. Hoje eu me divirto mesmo.
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Um bom filme de fantasia. É diminuído pela conclusão previsível e as aparições inconvenientes de Bowie, que foi o que se tornou uma das atrações pro filme ao longo dos anos. A trilha também está fora do lugar na maior parte do tempo.
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Do mesmo nível do clássico Mágico de Oz, com uma história ainda mais redondinha e mítica. Graças aos céus feito na época certa, com pessoas fantasiadas e bonecos animatrônicos, sem o insosso desfile de chromakey e CGI dos filmes atuais.
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Seria melhorzinho se David Bowie não quisesse ser o centro das atenções.
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Bom filme .
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Esse filme representa tanta coisa para mim, que se eu não o estimasse o suficiente, estaria sendo hipócrita.
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Não me importa o quanto pareça tosco perante os olhos dos outros. Pra mim, Labyrinth é pura magia! É o transformar o rapaz bruto de hoje, novamente naquele menino sonhador que tanto amava estas aventuras fantásticas... Que saudade!
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cumpri oque foi prometido.