
- Direção
- Stephan Elliott
- Roteiro:
- Stephan Elliott (escrito por)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Música
- Origem:
- Austrália
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 52° Globo de Ouro - 1995, 67° Oscar - 1995
Lupas (14)
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Trilha sonora eternizada, merecidíssmo vencedor do Oscar de melhor figurino em 1994, roupas belíssimas, aquele vestido de chinelo, a combinar com os brincos e as perucas criativas, já quero... A parte triste, que a filme foi baseado em três drags verdadeiras, que atuariam, mas foram preteridas por héteros mais comerciais financeiramente, hoje esquecidas, relevando isso o filme é um clássico eternizado, a alegria, perseverança e coragem ante a homofobia, violência e preconceito… Lindo...
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Bem divertido, principalmente quando entram as músicas que arrebentam nas pistas. Também com seu tanto bão de tiradas engraçadas. E firme quando trás o medo da opinião do filho. Elenco perfeito, talvez o melhor papel de Stamp - ótimos revezes com Pearce
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Não me agradou e nem sei exatamente o porquê. Talvez seja este estilo de humor australiano meio seco que me incomode um bocado. Tudo me soa estranhamente falso apesar de ser um filme muito bem atuado.
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A aceitação de gênero em cima da realidade e da ironia. Uma proposta curiosa e simbólica ainda atualíssima e necessária, repleta de cenas marcantes e momentos cheios de riso e sentimento.
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Rainhas sem reino vagando pelo deserto australiano num road-movie extravagante ao som de todos os hinos disco do Abba, Gloria Gaynor e Village People, discutindo identidade de gênero de formas inspiradas, descuidando só da edição.
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16/04/97
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É no minimo inexplicável a fama de Priscilla, que não passa de uma sequência de tentativas sem sucesso de mostrar algo, alias grandioso que tinha em mãos dentre vários assuntos, e conseguir ter falta de carisma e muito exagero.
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Apesar de um tanto desequilibrado, com a inclusão de dramas mal desenvolvidos (como o filho no final) e flashes inúteis, o filme acerta em cheio ao tentar entrar a fundo nos personagens e fugir de preconceitos, com bom humor e excelentes atuações.
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Acima de tudo....bem divertido
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Peca em alguns momentos, como nos infelizes flashbacks, e poderia ser mais engraçado e menos bobo, porém tem sua importância e relevância para o cinema independente australiano.
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Entre interpretações de clássicos da disco e pendências sentimentais, Priscilla deixa um rastro de purpurina e alto-astral através das estradas australianas.
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Uma palavra: espetacular.
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"Bichinhas mexem comigo. Não tem jeito."
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Tenta não mostrar gays estereotipados, mas acaba criando um dos filmes mais "beesha" de todos!