- Direção
- Richard Donner
- Roteiro:
- Edward Khmara (argumento e roteiro), Michael Thomas (roteiro), Tom Mankiewicz (roteiro), David Webb Peoples (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 58° Oscar - 1986
Lupas (13)
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O personagem e a atuação de Matthew Broderick são excepcionais. É uma pena que, por não ser o protagonista, chega um momento em que ele praticamente desaparece de cena. Os cenários e locações são belíssimos, um cinema que não se faz mais hoje em dia. Tirando isso, acho que o filme tem mais falhas que acertos.
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Clássico de aventura da sessão da tarde anos 80/90. Revendo hoje.em dia, percebe-se mais claramente o ritmo lento do filme, bem como a trilha sonora desconexa com o período retratado. Entretanto, conta.com boas atuações , bem como um enredo excelente.
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Muita lenda, pouca qualidade.
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É bem clássico da sessão da tarde anos 80, que assistia na infância. Fantasia com drama, romance e é uma aventura modesta que ainda diverte, mas revendo hoje, não possui mais aquele encanto.
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Clássico da Sessão da Tarde
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"Esse filme tem tudo: ação, drama, água, um cara" (Homer Simpson)
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A trilha sonora não combina com a história, deixando certos momentos cafonas. Porém, a simpatia de Broderick e a motivação do casal principal tornam essa uma interessante e envolvente aventura oitentista.
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A criatividade do feitiço e o encanto do romance (como na cena do arrebol no gelo,com os amados se olhando à luz vermelho-amarelada do sol,cena linda como poucas) são ótimos de ver. Mas as viagens corridas e Broderick são duros de aguentar.
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Belo filme, com uma poética que se mantém com o tempo, ótima fotografia!
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Adoro o Mathew Broderick e a Michelle Pfeifer, mas esse filme é mediano. Vale a pena pela aura dos anos 80, BELLE EPOQUE DO CINEMA MUNDIAS!!
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Nota-se uma vontade de tornar este, um clássico a ser lembrado com nostalgia por quem viveu a geração oitentista, mas a dura verdade é que 'O Feitiço de Áquila' já nasceu datado, até mesmo pra época, quando já tinhamos obras muito melhores do que essa.
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Sem emoção e beirando o ridículo.
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Sensacional!