Lupas (50)

Sempre muito comparado a Cidade de Deus (não necessariamente por cinéfilos), não é tão moderno na linguagem nem visualmente exuberante, mas assim como aquele se destaca pela direção, roteiro, fluidez narrativa, personagens cativantes, diálogos marcantes, elenco e, claro, pela crítica social, aliando qualidade cinematográfica e apelo popular como poucos antes. Daqueles que, quando passa, impossível não parar e rever pela 10a vez, repetindo as falas de cabeça

De boas intenções..

Como representação de diversos contextos do Rio de Janeiro o filme é excelente. Tráfico de drogas, milícias, corrupção, inexistência de direitos humanos, tortura e abuso de autoridade. É justamente quanto a estas questões finais que o filme deixa uma certa ressalva, pois as vezes parece legitimar práticas abusivas do BOPE. Todavia, há de crer na imparcialidade do filme, que nada mais visa do que representar a realidade. Neste caso, é um dos melhores filmes de ação já feitos no Brasil.

Como o brasileiro é único...Um filme como esse não poderia existir em outro lugar, isso é bom e ruim

Cinemão nacional de primeira.

Apesar de eivado de ideologia, a execução cinematográfica de Tropa de elite é primorosa. Wagner Moura dá um show. Roteiro e edição são impecáveis. Junto a Cidade de Deus e Central do Brasil, o Triunvirato do Cinema Brasileiro.

Um dos melhores filmes do cinema nacional.

Um filme forte, duro, e ao mesmo tempo popular, um dos filmes mais comentados do Brasil.

Dialoga diretamente com a realidade brasileira, especialmente a carioca, retratada em suas nuances que exigem um debate para além do preto no branco. O sistema é mais complexo do que polícia contra ladrão.

Bota na conta do Papa.

Sem dúvida, um dos grandes filmes brasileiros! Violento e impactante! Bela obra! Abraços!

Um intenso e inquietante mosaico do Rio de Janeiro, penetrando no âmago de polos distintos: polícia e criminosos, favela e zona sul. A decupagem livre, a montagem de alternâncias hiper dinâmica e o roteiro denso formam um filme excitante enquanto o espectador é testemunha de um caos urbano formado por pessoas e instituições cheias de ambiguidades. Padilha fez um autêntico ensaio sobre um zeitgeist que ainda perdura.

UCI, 24-10-2007, $4,50. ARQUIVO.

O filme favorito do Datena.

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Isso é o Rio.

Filme de super-herói brasileiro.

Um retrato tenso, cruel e sufocante da policia especial do RJ no fim da década de 90. Gerou controvérsia, arrasou as bilheterias, marcou época e se juntou a cultura pop com suas dezenas de gags sensacionais. Um dos mais emblemáticos filmes brazuca.

Um filme muito bem dirigido e interpretado, com conteúdo relevante e com uma construção de "personagem em circustancia" muito bem realizada, o que é muito raro de se ver no cinema nacional!

Um dos melhores filmes nacionais da primeira década do século XXI? Pode apostar.