
- Direção
- John Hughes
- Roteiro:
- John Hughes
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (69)
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Maravilhoso, personagens bem construídos, ótimo roteiro... Clássico, mas atual e contemporâneo...
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Um novo jeito de fazer cinema para a juventude dos anos 80, beira a genialidade.
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John Hughes sabia bem como abordar os problemas adolescentes.
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Filosofia barata já é intragável, agora imagina quando é destilada por adolescentes arrogantes e mimados, num filme de relatos e não de acontecimentos.
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Breakfeast Club apresenta a essência da alma de muitos. Seu excelente Roteiro confirma ser o ponto forte do filme, construído de maneira ótima faz com que a obra seja totalmente dependente dele. Deixe-se levar pelos cinco jovens e seus dilemas atemporais!
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O filme é dirigido pelas mãos certas e fala de assuntos tão profundos vigentes na época, e ainda hoje, dos adolescentes, que a película parece ser atemporal.
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Sem dúvida, o melhor filme teen da época.
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Não adianta criticar os esteriótipos, pois os jovens criaram eles pra si, fazem parte de sua atmosfera social. Qualquer obra que retrate a juventude e ignore esteriótipos não está sendo real. O que John Hughes faz aqui é uma reflexão sobre eles.
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Uma abordagem mais séria e pesada sobre dramas juvenis do que Curtindo a Vida Adoidado, mas sem deixar de lado a descontração característica. Um dos melhores filmes dos anos 80.
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Retrato da adolescência. Como não se enxergar em um dos cinco nessa fase da vida?
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Muito bom, só não foi o melhor de sua geração porque tinha Curtindo a Vida Adoidado!
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"Quando se envelhece, seu coração morre". Frase simples e devastadora de um filme que mostra como os jovens, por mais diferentes que pareçam ser, padecem dos mesmos problemas, e o relacionamento com os pais sendo uma verdadeira tortura psicológica.
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Um filme que consegue entender a fase da adolescencia como poucos conseguiram.
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John Hughes traça com perfeição o perfil de cinco jovens e o resultado é um filme envolvente e marcante, com o melhor daquilo que só o cinema oitentista pode oferecer.
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Mesmo com uma iniciativa fadada ao fracasso, é interessante a habilidade do Hughes ao evitar as ciladas e implicações de se tratar com "profundidade" os ires e vires da adolescência numa comédia colegial oitentista sem soar "esperto" ou condescendente.
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Só não leva um dez pelo final da personagem de Ally Sheedy.
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Outro belo trabalho de Hughes. A cena da conversa em círculo é genial.
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Engraçado, foi exatamente da maneira mais improvável, através de esteriótipos de jovens típicos de High School americanas; uma música tema marcante e uma frase sincera, que John Hughes conseguiu compreender o espírito de toda uma geração de adolescentes.
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Mostra a bagunça que é a adolescência, a fase mais difícil da vida. A graça de fazer merda e dar risada como consequência, compreendendo muito bem o porquê de tal atitude, bem como o incógnito, fazem deste um dos mais perfeitos retratos da fase.