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7,8
Média
615 votos
?
Sua nota
Direção
John Hughes
Roteiro:
John Hughes
Gênero:
Comédia, Drama
Origem:
Estados Unidos
Duração:
97 minutos

Lupas (69)

  • Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 29 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Maravilhoso, personagens bem construídos, ótimo roteiro... Clássico, mas atual e contemporâneo...

    Rosana Botafogo | Em 17 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um novo jeito de fazer cinema para a juventude dos anos 80, beira a genialidade.

    Rafael Carmozine Maia Freitas | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 8.5
  • John Hughes sabia bem como abordar os problemas adolescentes.

    Wellington Pinheiro Silva | Em 23 de Março de 2013 | NOTA: 7.0
  • Filosofia barata já é intragável, agora imagina quando é destilada por adolescentes arrogantes e mimados, num filme de relatos e não de acontecimentos.

    Alan Nina | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 5.0
  • Breakfeast Club apresenta a essência da alma de muitos. Seu excelente Roteiro confirma ser o ponto forte do filme, construído de maneira ótima faz com que a obra seja totalmente dependente dele. Deixe-se levar pelos cinco jovens e seus dilemas atemporais!

    Thiago Cunha | Em 24 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • O filme é dirigido pelas mãos certas e fala de assuntos tão profundos vigentes na época, e ainda hoje, dos adolescentes, que a película parece ser atemporal.

    Wendell Marcel | Em 21 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Sem dúvida, o melhor filme teen da época.

    Felipe Alonso | Em 17 de Novembro de 2012 | NOTA: 7.5
  • Não adianta criticar os esteriótipos, pois os jovens criaram eles pra si, fazem parte de sua atmosfera social. Qualquer obra que retrate a juventude e ignore esteriótipos não está sendo real. O que John Hughes faz aqui é uma reflexão sobre eles.

    Rafael Mello | Em 30 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Uma abordagem mais séria e pesada sobre dramas juvenis do que Curtindo a Vida Adoidado, mas sem deixar de lado a descontração característica. Um dos melhores filmes dos anos 80.

    Raique Tavares | Em 06 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Retrato da adolescência. Como não se enxergar em um dos cinco nessa fase da vida?

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 05 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Muito bom, só não foi o melhor de sua geração porque tinha Curtindo a Vida Adoidado!

    Wellington Conegundes da Silva | Em 01 de Setembro de 2012 | NOTA: 7.0
  • "Quando se envelhece, seu coração morre". Frase simples e devastadora de um filme que mostra como os jovens, por mais diferentes que pareçam ser, padecem dos mesmos problemas, e o relacionamento com os pais sendo uma verdadeira tortura psicológica.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 02 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um filme que consegue entender a fase da adolescencia como poucos conseguiram.

    Gustavo Luna Brasileiro | Em 25 de Julho de 2012 | NOTA: 10.0
  • John Hughes traça com perfeição o perfil de cinco jovens e o resultado é um filme envolvente e marcante, com o melhor daquilo que só o cinema oitentista pode oferecer.

    Vinícius Cavalheiro | Em 16 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Mesmo com uma iniciativa fadada ao fracasso, é interessante a habilidade do Hughes ao evitar as ciladas e implicações de se tratar com "profundidade" os ires e vires da adolescência numa comédia colegial oitentista sem soar "esperto" ou condescendente.

    Luis Henrique Boaventura | Em 11 de Julho de 2012 | NOTA: 6.5
  • Só não leva um dez pelo final da personagem de Ally Sheedy.

    Xandinha Damas | Em 15 de Junho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Outro belo trabalho de Hughes. A cena da conversa em círculo é genial.

    Angelão | Em 09 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5
  • Engraçado, foi exatamente da maneira mais improvável, através de esteriótipos de jovens típicos de High School americanas; uma música tema marcante e uma frase sincera, que John Hughes conseguiu compreender o espírito de toda uma geração de adolescentes.

    Vinícius de Castro | Em 17 de Abril de 2012 | NOTA: 10.0
  • Mostra a bagunça que é a adolescência, a fase mais difícil da vida. A graça de fazer merda e dar risada como consequência, compreendendo muito bem o porquê de tal atitude, bem como o incógnito, fazem deste um dos mais perfeitos retratos da fase.

    Victor Ramos | Em 25 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.0