- Direção
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- Roteiro:
- George Miller (II) (roteiro), Terry Hayes (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 10/07/1985
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986
Lupas (25)
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Sempre ouvi falar que esse era o pior da trilogia e sim é o mais fraco, mas é um bom filme. O roteiro nunca foi muito bom, mas aqui ele é mais fraco. Principalmente porque a história não tem um foco. A parte dos garotos é um pouco chato. Mel Gibson está bem e é interessante ver a Tina Turner atuando, mas é só isso. O meio é bem chato, o começo e fim, são bons. Como de costume o final tem uma ótima perseguição de carros.
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Na verdade, a única sensação do filme é Tina Turner. Porque o filme em si, é super fraco
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Infelizmente é o mais fraco de toda a série. Repete a perseguição do segundo filme mas de forma meio capenga e Tina Turner está longe de ser uma vilá carismática como no filme anterior
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Clássico que assistia aos domingos com a família qd era pequena...
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23/04/2017
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O final do filme faz lembrar seus anteriores, mas muito pouco e abaixo do esperado, com um roteiro esquemático, repetitivo e chato. Pena. Mas ainda assim, bom filme.
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O domínio estético e espacial que Miller tem é tão grande que quase não se nota as várias más ideias que o filme tem. Sua ruindade e cafonice são tão individuais que chegam a encantar.
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sem dúvidas, o mais 'infantil' de todos, mas longe de ser um filme ruim.
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Não mantém o nível,perde muito de desolação e não repõe como poderia - todos os novos personagens não crescem.Exceto MasterBlaster. E não há a violência impactante. Uma boa aventura.De potencial desperdiçado,e duas grandes cenas: A perseguição e o domo.
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Expande ainda mais o universo de Miller, mas demora muito pra começar a ter ação e é decepcionante não ver Max atrás do volante... Muito decepcionante...
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Embora seja repetitivo no que se refere às cenas de ação da série, consegue impressionar pela criatividade do design de produção bem como pela criatividade em compor os costumes daquela civilização, que por mais absurda e estranha, é sempre crível.
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O desafio do filme é dar sequência a ação desenfreada da série, e não faz isso, mas em momento algum se assume com essa proposta. Miller opta pela aventura existencialista e a narrativa mais segmentada. No fim, é o menos bom, o que não o diminui emnada.
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Pelas críticas que li acabei me surpreendendo bastante. É aqui que a franquia deixa de tentar desvendar a aura mítica (sem sucesso nos dois anteriores) envolta de Max e se foca mais na ambientação e na aventura em si. Diversão garantida.
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O clima violento dos antecessores fez falta, pois a trama leve o tornou bastante apático, além de sua história, que não possui foco nenhum. Não fosse seu começo promissor esta sequencia seria totalmente dispensável.
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O mais comercial de todos, com todo um aparato de filmes Disney: a presença da pop star Turner com atuação fraca mas com canção marcante; a trama da tribo de crianças brochante e a ausência daquela adrenalina típica. Ainda assim, tem um quê de Mad Max.
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Nenhum dos roteiros de Mad Max foram bons, mas não incomodaram tanto quanto neste terceiro, que é uma sucessão de tramas desinteressantes e sem coesão, que só escapam do desastre graças a mais uma grande cena de perseguição. Não à toa, parou por aqui.
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É o mais água com açúcar da trilogia, mas o que mais me agrada dentro da proposta.
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As cenas de ação são muito bem filmadas e bem boladas, mas não salvam seu roteiro bobo e suas extravagâncias vazias. Se não fosse pela força da franquia seria um baita fracasso.
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É o mais Sessão da Tarde entre os capítulos e o menos indicado aos aficionados pela ação. Começa prometendo algo ao estilo Gladiador mas, aos poucos, se torna uma versão pós-apocalíptica de Peter Pan. Dividirá opiniões para sempre.
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Miller tinha ouro nas mãos e não soube usar. Uma história sem motivação numa versão Disney da série. O único avanço foi na construção dos personagens, onde nenhum é só bom ou só mal, todos são sobreviventes, mas nem sei se isso era necessário...