- Direção
- Kinji Fukasaku
- Roteiro:
- Koushun Takami (romance), Kenta Fukasaku (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Ação, Terror
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (30)
-
Apesar de psicopata demais, completamente absurda, é uma história original e muito envolvente. Ganha demais com o exagero e falta de limite japonês, criando loucura crescente. Ganha valor, assusta, por ir ao máximo e explorar bastante a ideia.
-
Acho que estamos bem próximo disso.
-
.
-
É inevitável a sensação de que o filme não alcançou o nível que queria. Mesmo assim, BR possui boas ideias, como abordar a volatilidade da amizade num ambiente hostil como esse. A cena da comida envenenada é o exemplo claro desse pensamento.
-
Filme do qual Jogos Vorazes "se inspirou". Mas não espere um filme com violência amenizada, Batalha Real é extremamente sanguinolento.
-
Tendo visto o filme após a leitura do livro, acabei vendo uma obra bem menor e menos complexa, usando como destaque a violência e não os conflitos psicológicos. Mas ainda sim é um bom filme.
-
Muito supervalorizado, o argumento chega a ser QUASE tão idiota quanto o de Jogos Vorazes, embora o filme seja muito mais tenso e visceral. Seria mais impactante se não houvesse tanto blablabla dramático risível (com atores amadores inclsuive). Bom, vai..
-
O argumento e a violência são bem mais impactantes e interessantes do que na saga atual "Jogos Vorazes". No entanto faltou certa dose de carinho em sua produção e condução - várias atuações são patéticas e algumas cenas beiram o caricato.
-
Poderoso, BR não é filme que pretende falar da sociedade ou criticá-la, mas escrachá-la da forma mais franca possível. É uma das obras que mais se aproximam do significado prático de distopia, apesar de, nesse caso, nunca ensejar realismo. Vai entender.
-
É verdade que as atuações não estão no nível dos outros aspectos do filme, porém, isso não chega a comprometer essa obra-prima do cinema asiático.
-
Muito criativo e irônico... um futuro alternativo e infelizmente não tão improvável... excelente produção japonesa, nossas escolas brasileiras estão bem perto desta realidade... muito triste...
-
O filme tem um desenvolvimento muito bom, não se perde em flashbacks inúteis como muitos outros fazem, um defeito é a falta de identificação com alguns personagens que se perdem em meio a tantas histórias.
-
Uma obra que só os japas poderiam fazer. Ta bom, as atuações dos adolescentes não são tão boas, mas só a cena do farol vale por 4 ou 5 enlatados americanos.
-
Mesmo sendo um pouco longo, deixa Jogos Vorazes parecendo um filme infantil (que não deixa ser verdade). Jamais se verá nada produzido na América nem parecido.
-
Chocante, tenso e desumano mas impossível de desgrudar os olhos
-
Uma crítica à sociedade e seu futuro e também uma reflexão sobre a luta desenfreada pela sobrevivência. Tem a pegada que Jogos Vorazes precisava, com mais violência. Porém tem um ritmo acelerado que atrapalha o um pouco e fica melhor no mangá.
-
Leis absurdas, sistemas educacional duvidoso, violência, insanidade e radicalismo, essa é a realidade para Fukasaku, aqui ele só maximiza tudo isto. E Kitano atendendo o telefone baleado é genial. Enfim, é a batalha real.
-
"Garota #18 Fumiyo Fujiyôshi morta, faltam 41..." A viol�ncia exacerbada nunca foi t�o bem orquestrada como nessa obra-prima. O conto dos 42 estudantes destinados a matar um ao outro acabou sendo mais apaixonante, inspirador e eletrizante que o esp..
-
Os laços desfeitos à base de facas, machados e metralhadoras são o que há de mais precioso nesse filme ímpar, que expõe de modo claro o quanto somos egoístas, afinal, vai contra nossa natureza não querer sobreviver. '1 morto, faltam 41'. RUN!
-
Alguns discursos bestas e subtramas meio piegas de alguns personagens atrapalham (a mais ridícula é a apresentação da "história" da personagem mais carniceira como uma desculpa para sua violência), mas sem dúvidas é um filme impressionante.