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Incompreendidos, Os

(Quatre cents coups, Les, 1959)
8,5
Média
475 votos
?
Sua nota
Direção
François Truffaut
Roteiro:
François Truffaut, Marcel Moussy
Gênero:
Drama
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
94 minutos
Prêmios:
12° Festival de Cannes - 1959, 32° Oscar - 1960

Lupas (43)

  • Sentimental, humanista, singelo. Em alguns momentos parece conter toda a tristeza do mundo, em outros é a mais pura alegria de uma vida em plena descoberta. Não importa quanto tempo passe, o primeiro longa de François Truffaut sempre conservará seu frescor.

    Zacha Andreas Lima | Em 31 de Maio de 2020 | NOTA: 9.0
  • Ao tratar de forma fria e melancólica de uma culpa compulsória, que se desenvolve em direção a níveis tenebrosos - e, o que mais comove o espectador: na infância -, Truffaut captura um quadro que, ainda em outro tempo e outro continente, se mantém atual.

    Victor Tanaka | Em 29 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.0
  • Simples, do jeito que tem que ser. Uma obra bem sensível e envolvente, formada por nuances, e um estudo de personagem em que, fica impossível de não se identificar com AD; que, com uma ótima atuação, nos dá o mais puro retrato das frustações desta fase.

    César Barzine | Em 03 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.5
  • 24/07/07 - Filme que deu início à Nouvelle Vague, com uma bela fotografia em locações da cidade de Paris, o filme mostra os conflitos do adolescente e a sua busca em se encontrar, praticamente uma auto-biografia do diretor.

    Eduardo Scutari | Em 14 de Maio de 2017 | NOTA: 10.0
  • Se não fosse a patota esquerdista, o que seria desse filme, do próprio diretor ou de tantos outros filmes chatos "aclamados" pela "crítica"? Me pergunto se algum dia, talvez quando a humanidade se livrar dessa "doença", se dirão a verdade. CAOS 29-04-17

    Davi de Almeida Rezende | Em 30 de Abril de 2017 | NOTA: 4.0
  • O fator distintivo da obra não é nem seu tema, mas a forma com que foi abordado. A partir do olhar cirúrgico de Truffaut, que constrói planos belíssimos e sequências poderosas, a união entre ares inovadores poéticos e o cinema como mensagem-manifesto.

    Gabriel Frati | Em 21 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Uma atuação inesquecível e uma época/desejo de nossas vidas que perdura.

    Gustavo N | Em 10 de Dezembro de 2016 | NOTA: 10.0
  • achei bonito, tanto a narrativa quanto a estética

    Alexandre N. Magno | Em 28 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • O início já é eficiente em mostrar que Doinel não se adequa a padrões, se destacando em sua classe por não fazer o que os outros fazem, até mesmo algumas bobagens. A cena final traduz muito bem o filme, trazendo uma sensação de liberdade inconfundível.

    Kennedy | Em 20 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Planos antológicos, cenas e personagens memoráveis, roteiro pífio.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 14 de Dezembro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Um filme maravilhoso que tem uma capacidade de imersão surpreendente. A suspensão da descrença fica muito facilitada quando se tem uma estória tão real e contada de forma tão boa. A trilha sonora é linda.

    Daniel Hilgrove Dumit Sewell | Em 12 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Lindo... Fantástico...

    Rosana Botafogo | Em 31 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Não compreendi

    Luis Felipe | Em 24 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.5
  • É uma das mais belas reflexões sobre crescimento e amadurecimento que o cinema já apresentou, narrada por Truffaut com sutileza e bastante esmero. Os minutos finais são uma das melhores expressões do sentimento de liberdade que eu já vi.

    Matheus Castelo Branco | Em 26 de Março de 2015 | NOTA: 10.0
  • Melancolia, rebeldia, solidão... tudo e muito mais nesses olhos expressivos de Antoine.

    Daniel Maximo | Em 14 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Doinel chorando no camburão enquanto contempla o natal ''lá fora'', é uma das cenas mais lindas e simbólicas do cinema. O final é inarrável, pra guardar na memória, e no coração.

    Nilmar Souza | Em 27 de Novembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • A sequência onde Truffaut coloca sua câmera dentro de um camburão e mostra ao garoto tudo o que ele está deixando para trás, refletida através de uma lágrima que escorre em seu rosto, é um momento chave belíssimo do filme. A liberdade a ser sentida.

    Daniel Borges | Em 06 de Julho de 2014 | NOTA: 9.5
  • Quando vi pela primeira vez, achei o contrário do que ganhei a certeza de ser numa revisão mais cuidadosa. FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 07 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Truffaut, em sua transição de crítico para diretor, dirige aquele que se tornaria um dos grandes da Nouvelle Vague. A história de um rebelde em busca da liberdade (assim como seu diretor).

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 04 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Bom filme .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 04 de Agosto de 2013 | NOTA: 9.0