- Direção
- François Truffaut
- Roteiro:
- François Truffaut, Marcel Moussy
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 12° Festival de Cannes - 1959, 32° Oscar - 1960
Lupas (43)
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Sentimental, humanista, singelo. Em alguns momentos parece conter toda a tristeza do mundo, em outros é a mais pura alegria de uma vida em plena descoberta. Não importa quanto tempo passe, o primeiro longa de François Truffaut sempre conservará seu frescor.
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Ao tratar de forma fria e melancólica de uma culpa compulsória, que se desenvolve em direção a níveis tenebrosos - e, o que mais comove o espectador: na infância -, Truffaut captura um quadro que, ainda em outro tempo e outro continente, se mantém atual.
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Simples, do jeito que tem que ser. Uma obra bem sensível e envolvente, formada por nuances, e um estudo de personagem em que, fica impossível de não se identificar com AD; que, com uma ótima atuação, nos dá o mais puro retrato das frustações desta fase.
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24/07/07 - Filme que deu início à Nouvelle Vague, com uma bela fotografia em locações da cidade de Paris, o filme mostra os conflitos do adolescente e a sua busca em se encontrar, praticamente uma auto-biografia do diretor.
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Se não fosse a patota esquerdista, o que seria desse filme, do próprio diretor ou de tantos outros filmes chatos "aclamados" pela "crítica"? Me pergunto se algum dia, talvez quando a humanidade se livrar dessa "doença", se dirão a verdade. CAOS 29-04-17
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O fator distintivo da obra não é nem seu tema, mas a forma com que foi abordado. A partir do olhar cirúrgico de Truffaut, que constrói planos belíssimos e sequências poderosas, a união entre ares inovadores poéticos e o cinema como mensagem-manifesto.
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Uma atuação inesquecível e uma época/desejo de nossas vidas que perdura.
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achei bonito, tanto a narrativa quanto a estética
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O início já é eficiente em mostrar que Doinel não se adequa a padrões, se destacando em sua classe por não fazer o que os outros fazem, até mesmo algumas bobagens. A cena final traduz muito bem o filme, trazendo uma sensação de liberdade inconfundível.
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Planos antológicos, cenas e personagens memoráveis, roteiro pífio.
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Um filme maravilhoso que tem uma capacidade de imersão surpreendente. A suspensão da descrença fica muito facilitada quando se tem uma estória tão real e contada de forma tão boa. A trilha sonora é linda.
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Lindo... Fantástico...
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Não compreendi
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É uma das mais belas reflexões sobre crescimento e amadurecimento que o cinema já apresentou, narrada por Truffaut com sutileza e bastante esmero. Os minutos finais são uma das melhores expressões do sentimento de liberdade que eu já vi.
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Melancolia, rebeldia, solidão... tudo e muito mais nesses olhos expressivos de Antoine.
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Doinel chorando no camburão enquanto contempla o natal ''lá fora'', é uma das cenas mais lindas e simbólicas do cinema. O final é inarrável, pra guardar na memória, e no coração.
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A sequência onde Truffaut coloca sua câmera dentro de um camburão e mostra ao garoto tudo o que ele está deixando para trás, refletida através de uma lágrima que escorre em seu rosto, é um momento chave belíssimo do filme. A liberdade a ser sentida.
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Quando vi pela primeira vez, achei o contrário do que ganhei a certeza de ser numa revisão mais cuidadosa. FILMAÇO.
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Truffaut, em sua transição de crítico para diretor, dirige aquele que se tornaria um dos grandes da Nouvelle Vague. A história de um rebelde em busca da liberdade (assim como seu diretor).
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Bom filme .