
- Direção
- James Algar, Samuel Armstrong, Ford Beebe, Norman Ferguson, Wilfred Jackson, Bill Roberts, Hamilton Luske
- Roteiro:
- Lee Blair (argumento), Graham Heid (argumento), Carl Fallberg (argumento), Otto Englander (argumento), Phil Dike (argumento), Joe Grant (direção de argumento), Dick Huemer (direção de argumento)
- Gênero:
- Fantasia, Musical, Animação
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (26)
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Uma experiência deveras esquisita. Talvez fosse a vontade involuntária dos realizadores que toda a audiência estivesse chapada para melhor aproveitamento. Não foi o meu caso.
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O estilo de filme não me atrai, musical, pouco história, mas o encantador, foi a abordagem, em determinando momento ele nos apresenta um personagem tímido mais importantíssimo para os filmes, a "trilha Sonora", adorei essa enfase nas músicas, um segmento causou polêmica ao mostrar cupidos nus e a centaura negra (polêmicas que nos orgulham) e os músicos são integrantes do estúdio Disney, excluindo os conteúdos citados, o filme é visual demais para mim…
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Obra inigualável e corajosa por apresentar ao público algo que nunca foi visto antes e provavelmente numa mais será visto: uma combinação única do melhor da música com artes visuais da animação. De forma livre, Disney pinta na tela quadros animados para ilustrar o teor das obras musicais apresentadas por Stokowski. Destaques para a suíte do Quebra-Nozes, O Aprendiz de Feiticeiro e o encerramento poderoso com Noite na Montanha Calva de Mussorgsky, que culmina em uma Ave Maria ao amanhecer.
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Uma viagem do céu ao inferno com Mickey, sua vassoura encantada e o cenário inteiro obedecendo apenas ao ritmo imprevisível das músicas eruditas. Mágico e perturbador. Nunca houve outro musical na Disney feito esse. Muito provável que não haverá, também.
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Viagem marcante por notas e visuais que em certa altura tem seu fôlego reduzido.
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Ainda que possua a mesma irregularidade nos 'números musicais' de sua sequência, é uma irregularidade nivelada para cima.
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Imagens e sons belíssimos, uma obra cinematográfica em seu estado mais puro.
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Fantasia é muito bonito, artístico e inovador e segue assim até hoje, mas também é cansativo e sem propósito definido. Entre aqueles que o colocam como obra-prima e outros que o tacham de chato eu fico em cima de muro.
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A cena final (do profano para o divino) é uma das coisas que tenho certeza que nunca vou esquecer de ter presenciado numa sala de cinema.
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Experiência única. Na primeira metade, uma genuína obra prima sensorial com lindas passagens abstratas e uma sinfonia perfeita de canções clássicas. Na segunda, a fantasia perde um pouco o brilho, mas o poder das imagens continua majestoso. Belo filme!
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Antes de 1994.
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Tirando a música clássica, sobra o que?
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A famosa magia da Disney em sua forma mais pura e intensa.
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Uma obra de arte! Sendo em 1940, é muito surpreendente o domínio das cores e a sofisticação da técnica de desenho empregada.
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Uma grande experiência sensorial de cores e sons, em uma ousada obra animada da Disney em pleno início da década de 40, apesar de alguns momentos aborrecidos durante sua longa duração, que cansa um pouco.
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Um chute no saco de chatice! Vale as belas animações e a participação do Mickey, de resto, um belo sonífero!
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Belíssimo, um verdadeiro delírio visual e auditivo! Uma verdadeira obra de Fantasia.
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Maravilhoso com suas riquezas extraordinárias!!! Destaque para "Uma Noite No Monte Calvo" , sombrio e espetacular.
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Lá pelas tantas acaba ficando um pouco cansativo, seus momentos mágicos estão mesmo em apenas dois dos oito segmentos, são eles "Suíte Quebra Nozes" de Tchaikovsky e "Ave Maria" de Schubert.
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Além da bela animação,é uma boa oportunidade de se ouvir música clássica.