- Direção
- Roteiro:
- Thomas Harris (romance), Ted Tally (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 64° Oscar - 1992, 49° Globo de Ouro - 1992
Lupas (82)
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Nada a declarar, só um dos melhores suspense/terror da história.
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Revi incontáveis vezes. Nunca baixa minha nota.
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Suspense facilmente no top 5 de 11 a cada 10 cinéfilos, uma obra densa, bem tocada e que prende o espectador em cada detalhe que aparece na tela, tudo tem um sentido e tudo pode nos levar a algo, os anos passam e a obra nunca envelhece, o desfecho é um pouco previsível (o eterno embate entre bem e mal) ainda assim não tira o brilho da obra. Foster perfeita como cadete do FBI, Hopkins genial como serial killer, serão sempre lembrados por este trabalho.
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Quando jodie/Clarice se põe de frente a Hopkins/hannibal em apenas um olhar você já sabe com oque estão lidando, a construção do mito, então quando chega a cena de uma fuga, não sobram unhas que não tenham sido arrancadas, de tanta tensão,os embates verbais de um roteiro muito bem escrito, as atuações em alto nível e a direção que constrói a cada cena, um suspense que não nos deixa respirar um minuto sequer, o maior suspense dos anos 90 e um dos melhores de todos os tempos.
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Uma das melhores palavras que descrevem o filme sem dúvidas é "genial". Constrói, através de personagens complexos ao extremo e psicologicamente riquíssimos, uma investigação instigante.
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Assisti sem pretenções e terminei boquiaberto. A qualidade da construção psicológica do Hannibal é incrível.
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Além de contar com uma atuação brilhante de Hopkins, a ambientação e o suspense aqui são absurdos. O filme é ágil, em nenhum momento você fica entediado, sendo que a tensão é mantida intacta por praticamente toda a projeção. Os minutos finais, então, botam vários filmes de terror no chinelo. Fiquei com a sensação de querer saber mais de Lecter, de fato um dos personagens mais fascinantes e assustadores do cinema.
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A obra prima é a atuação de Hopkins!
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Hopkins em uma de suas melhores atuações é o destaque nesse bom suspense policial. O bom roteiro prende a atenção mas glamouriza em demasia a pura expressão do mal no cinema
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Um dos vários atrativos do filme é o modo como constrói, aos poucos, o perfil psicológico do assassino cuja complexidade não o torna menos insano, ou perturbador. O cineasta Jonathan Demme sabe trabalhar com maestria os sentimentos de temor e suspense, das cenas mais explicitas à sugestão de que o perigo pode surgir a qualquer momento com consequencias aterrorizantes. Os embates entre Anthony Hopkins e Jodie Foster estão entre os pontos fortes da produção.
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Anthony Hopkins em uma atuação icônica, a melhor de sua filmografia. Uma pena não ter alguém competente atrás das câmeras, e ter Jodie Foster, mais perdida que uma barata após se deparar com veneno.
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Primeiramente: esses filmes dos anos 90 são um charme. Segundamente: este aqui não é um filme. É uma aula de como se fazer um filme.
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Eis um filme policial com toques gigantes de horror e bizarro, sujeira e asco que dificilmente não se coloca entre os melhores do gênero. Um outro recurso que Demme utiliza, como os flashbacks do pai, são pobres mas de resto grande filme.
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Ela, jovem que quer ascender como profissional e precisa se impor sendo mulher; ele, psicopata experiente e de construção psicológica impecável. Esse encontro gera situações e diálogos intensos em um filme que prioriza os rostos e as perturbações do ser.
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Anthony Hopkins bem como Hannibal, um homem enigmático (fato realçado pela sua origem e destino duvidosos) que consegue ser ao mesmo tempo sedutor e assustador.
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Hannibal ressucitou a carreira de Hopkins.Nesse ótimo suspense policial.
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O mal instigante, fascinante, inexplicável. Em minha humilde concepção, uma aula sobre cinema. Jodie Foster tem em mãos uma das personagens mais complexas e fortes às quais já tive o prazer de assistir.
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Duas ressalvas: a atuação de Hopkins é uma das melhores que já vi e a perseguição final foi um dos momentos mais angustiantes do cinema. QUE OBRA PRIMA!
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Menos...
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apesar de hannibal ter ficado nos meus sonhos por dias o filme não é lá essas coisas