- Direção
- Frank Darabont
- Roteiro:
- Frank Darabont (roteiro), Stephen King (conto)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 52° Globo de Ouro - 1995, 67° Oscar - 1995
Lupas (89)
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É um dos melhores filmes dos anos 90. Completamente imprevisível.
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Um bom filme, mas nem de longe está no meus Top 100.
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Talvez um dos roteiros mais bem escritos de todos os tempos, a montagem, também é espetacular, não há pontas soltas, todas as respostas vêm ao longo do filme, a grande virada faz sentido, a resiliência e o desejo de liberdade são o mote principal, e nunca perder a esperança, a passagem do tempo também as vezes expositiva não atrapalha o desenrolar da história e a maquiagem é sutil, enfim, um grande filme, top 10 certo dos anos 90!!!
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Sensação de pertencimento à trama e aquele sabor de esperança não muito recorrente aqui fora. A prova de que liberdade não tem essência e, mesmo com todas suas desmistificações, opera no campo do desejo e, logo, da falta. Filmaço.
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Um dia me disseram pq idolatram tanto os Beatles? Músicas simples, pops, não têm nada demais. Minha resposta: "Faça igual". Guardadas devidas proporções, é o mesmo que vejo neste filme, simples, atuações boas, porém nada demais, tudo "nada demais"... Porém, tudo bem temperado e fácil e gostoso de assistir. Um obra prima, sem ser necessariamente uma.
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O significado de amizade é exibido nesse cativante trabalho do pouco comentado Frank Darabont. A abordagem singela me lembra o seu xará Frank Capra. Não tem muito o que dizer, esse filme é muito bonito.
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Gera reflexão sobre como podem existir, em meio a um sistema punitivo e opressor, sujeitos que fogem do comum e podem oferecer serviços brilhantes a sociedade. Como se fossem pássaros que não pudessem pertencer a gaiolas...
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Supervalorizado ou Obra-Prima? Talvez, nenhuma das duas coisas. Seu sucesso é advindo do fato dele navegar por águas calmas. É nobre, é ágil, é fácil.....É o filme sem inimigos.
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Um dos filmes mais apaixonantes da história do cinema.
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Sua virtude também é um problema seu: há pouca emotividade. Isso é bom, pois evita pieguices, mas por outro lado dificulta uma relação empática mais forte entre público e personagens. Fora isso é um filme muito, muito bom.
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É uma das melhores adaptações de king.
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O significado de amizade e esperança em meio aos horrores da prisão. Superestimado? Obra-prima? Eu fico com a segunda opção.
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Típico filme para pessoas estúpidas e malsucedidas chorarem. Se você tem pelo menos 80 de QI, nunca caíra nessa ladainha.
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Um filme que faz jus à sua fama e iconicidade, conseguindo ter um ritmo belíssimo mesmo com a gorda duração, construindo seu perverso universo sem deixar com que os personagens se tornem meros peões, e sim os próprios jogadores. Belo e tocante.
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Sobrevive em meio aos clichês, às situações previsíveis e a homofobia mascarada na primeira metade. Super valorizado.
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06/08/95 - Uma história inteligente e comovente que discute assuntos como esperança, amizade, desespero e a prisão perpétua. Grandes atuações de Freeman e Robbins.
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Filme emotivo porém sem maniqueísmos para isso, com um tom apropriado ao tema de liberdade e reclusão, porém falta energia, falta solidificação sobre o que o filme realmente quer ou pretende dizer - o que não é muita coisa.
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Consegue cumprir satisfatoriamente os três estudos que se propõe a fazer, construindo uma das mais interessantes amizades do cinema, em meio a uma análise sobre o ambiente prisional e suas consequências sobre seu objeto-último: a natureza humana.
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É dificil adaptarem bem Stephen King para o cinema, quase sempre são filmes "B" que vemos nas telonas. Mas esse "Um sonho de liberdade" é brilhante, quase ao nível de "O iluminado". E desse livro "Quatro estações" poderia vir mais coisa boa ainda. Abraç
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"Ótimo roteiro, elenco excelente, direção impecável e um desfecho absolutamente maravilhoso. Um dos filmes mais extraordinários de todos os tempos."