- Direção
- Roteiro:
- Charles Chaplin
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 13° Oscar - 1941
Lupas (68)
-
O discurso final penetrou a minha alma.
-
Não sei o que dizer. É muita genialidade para um único filme!!
-
Protesto, apelo. Intelectualidade, sagacidade. Ironia, perfeição: temo afirmar, mas esse filme cumpri todas as funções da arte. Todas.
-
um filme magnifico e audacioso. desafiador e de estremo apelo politico e social. fantástico. um dos melhores de chaplin. junto com as luzes da cidade.
-
A obra mais ousada de todos os tempos.
-
Uma das melhores sátiras da história, que se revela também, extremamente corajosa devido á época em que foi feito. O discurso final é uma aula para a união dos povos.
-
Que se dane qualquer problema de Chaplin na mudança do seu cinema mudo para o falado, O Grande Ditador transcende qualquer regra do cinema, se tornando uma obra única, brilhante e ousada, não é possível ter sido feito em 1940, mas foi. Gênio é pouco.
-
Dois momentos eternos (Ditador brincando com o globo e discurso final) e uma das obras mais marcantes do cinema. Apesar de não ser a obra-prima de Chaplin!
-
Não acredito que levei tanto tempo para assistir.
-
O discurso final é o auge de uma obra memorável que achincalha com a guerra e estende a bandeira branca de forma contundente. Cineastas como Chaplin fazem falta ao mundo.
-
Uma das melhores críticas às guerras já produzidas em plena Segunda Guerra Mundial. Chaplin continua com seu humor pastelão, porém brinca com coisas sérias, como nas cenas do globo, do barbeiro e do discurso final. Inspirou meus ídolos Didi e Chaves.
-
Técnica: 9.0 Arte: 10 Ciência: 10 Nota: 9.66
-
O grande Charlie Chaplin!
-
Só Chaplin para fazer algo como esse filme em plena guerra e poder nazista. Um filme histórico, obra-prima do cinema e da história mundial.
-
Uma obra-prima do Cinema sociológico! O tipo de trabalho que requer, não apenas talento, mas genialidade! Indispensável!
-
Apesar de ser uma crítica inteligente, se perde muito em brincadeiras e na outra história, do Barbeiro se desviando muito, mesmo que as vezes nescessário. Mesmo assim não deixa de ser um filme de respeito...
-
Dat speech...
-
Chaplin prova sua genialidade cinematográfica construindo uma sátira ousada, numa época de turbillhões bélicos-ideológicos, encerrando o longa numa das mais belas e memoravéis cenas da história do cinema.
-
Chaplim em plena época da Segunda Guerra a satiriza, expondo seus exageros e seus atos. Além da inesquecível cena do discurso, que além de um simples discurso, é uma mensagem para nós, uma mensagem para a humanidade!
-
O egocentrismo de Chaplin atinge níveis totalitários, no que resulta sua melhor obra. No discurso final a ficção é interrompida e Chaplin, não mais seus personagens, fala diretamente para a plateia. Tudo natural. Momento único e sublime do Cinema.