- Direção
- Roteiro:
- George Lucas
- Gênero:
- , , ,
- Origem:
- Duração:
- 144 minutos
- Prêmios:
- 75° Oscar - 2003
Lupas (51)
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2023 Dezembro - 117
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O clima de sobriedade, teor político, conspiração e mentiras instaurado durante toda sessão explode num ato final carregado de ação ao melhor estilo Star Wars. Sem dúvidas um dos melhores, e apesar de exagerar em algumas cenas do romance entre Anakin e Padmé, ainda segue como uma referência absoluta no legado dos filmes do meio na saga.
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Filme mostra o lado sombrio de Anakin Skywalker, essencial para entender como surgiu Darth Vader.
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Possui uma melhora em relação ao episódio anterior, mas continua o excesso de CGI de forma gratuita, diálogos ruins e a falta de brilho ao casal Anakin-Amidala. ainda assim cenas noturnas no começo remetem um pouco a uma estética Blade Runner e há a boas cenas de lutas com jedis
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O pior episódio de toda a saga. Em vários momentos se confunde com um video-game ou alguma animação cheia de tiros lasers e sem conteúdo, sem contar as várias cenas chatas do casalzinho que quebram o ritmo do filme bruscamente!
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Uma bagunça autorreferente.
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Mesmo sendo ligeiramente superior à Ameaça Fantasma, repete alguns dos erros do anterior, como o visual exagerado, os diálogos bregas e os personagens mal desenvolvidos. O romance entre Anakin e Padme não convence também, muito em virtude do fraco roteiro, além da falta de química do casal. Ainda assim, sequências como a perseguição noturna pelos céus de Coruscant, os jedi em ação na arena e o duelo entre Conde Dookan e Yoda o consolidam como um genuíno Star Wars, apesar dos pesares.
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Lucas consegue criar um vilão icônico na irregular trilogia original, só pra transformá-lo num garoto mimado na pele do péssimo Hayden Christensen. No mais, a picaretagem de sempre.
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Melhora em relação ao infantilizado primeiro filme.Apesar de falhas e do visual meio brega,diverte.Mas aquém da trilogia original de Lucas.
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Todo o desenvolvimento de Anakin é interessante e as cenas de ação estão mais divertidas. Mas o ator principal é fraquinho e o longa investe temo demais em um romance sem química.
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Repete, do episódio V, a estrutura narrativa alternada no segundo ato e a batalha entre o azul e o vermelho que simboliza o embate maniqueísta do herói, mas sem a mesma qualidade. Filme que pega no tranco após uma enrolação só.
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No geral me agradou, apesar do clímax meio largo demais. Mestre Yoda num duelo de sabre de luz é bem maneiro e parece reservado um grande final para a segunda trilogia. Mas até aqui George Lucas não tinha superado seu Episódio IV.
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Tantos diálogos ridículos num único filme é mau demais. Com este filme, Lucas batia no fundo.
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Se ainda está muito aquém do que já foi Star Wars, pelo menos este segundo episódio é um avanço comparado ao primeiro, com melhores cenas, Yoda é um caso à parte. Mas o romance chega a ser constrangedor.
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Tão bom como seu anterior, dá sequência à saga com vigor e bastante movimentação. Anakin é um personagem muito bem trabalhado, suas frustrações e o espírito rebelde, as opiniões firmes são mostradas em detalhes - encaixa com perfeição seu destino. Termina numa sequência de combates fantástica, um quebra-pau em visual espetacular - como era boa a CG dessa época! Quanto mais Jedis melhor! Aqui temos bastante, a Força fascina demais!
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Não é o melhor da série, mas tem possivelmente a melhor trama e é um ótimo preparador de terreno para o episódio III.
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Lucas encontra o equilíbrio entre efeitos visuais arrebatadores e uma grande história. Muitas cenas estão entre as melhores da saga, e a arte do filme é deslumbrante.
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Longo e cansativo demais para uma cena intermediária de um Flash back. Não acrescenta em quase nada.
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Aqui há uma louvável tentativa, ainda que discreta, de aprofundar o roteiro eminentemente infantil e besta, com alguns questionamentos de base política, social e até psicológica por parte do personagem Skywalker. Mas o resultado é ruim, como de costume.
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é aqui que ocorre a guinada necessária para o andamento da trama (afinal, já sabemos onde ela vai chegar), deixando o tom pueril de lado para imergir no clima de tragédia inevitável. a cafonice típica dos diálogos da franquia chega a seu ápice