Lupas (43)

- 37º filme de 2.022: visto novamente em 28/01 (o 06º filme do ano visto na HBO Max)... - Razoável... - E aquilo que foi muito bom nos dois primeiros filmes, aqui fica repetitivo e cansativo! Além disso, há muito exagero nas cenas de ação! Parece um roteiro do Roland Emmerich dirigido pelo Zack Snyder querendo fazer analogia com a Bíblia! É o mais fraco dos três! E vamos pra sequência...

Melhora um pouco em relação ao seu anterior por focar mais na porradaria visual e um pouco menos de ladainha mitológica.

E o encerramento da trilogia vem com algumas inconsistências no roteiro, essa passagem dos poderes do mundo da matrix para o mundo real, não me convenceu, tem grandes seqüências de ação, e um cgi que ainda deixa a desejar, mais uma vez alonga demais as sequências de luta e se torna repetitivo, tem um final épico, que a música nos força a vê-lo como épico, e infelizmente os dialogos são redundantes as vezes, aqui é o fim, termina aqui, será?

90% do filme é vazio de emoção. Entretanto, há a cena mais bonita da trilogia, quando o Neo e a Trinity conseguem ver o céu por uns instantes. E essa cena é a resposta para as perguntas do agente Smith.

O ponto fraco da trilogia. A história se estica além do necessário, as cenas de ação já não empolgam tanto e a resolução de tudo, com o destino final dos personagens acabou sendo bem anti-climático

Não que alguém, além dos críticos, esteja reclamando. Com os filmes, DVDs, games, licenciamento etc. (e bote etc. aí), a série já rendeu US$ 2 bi. Os dois criadores poderiam se aposentar, assim como seus filhos e netos. Pois que agora eles só saiam de seu descanso se tiverem algo tão original quanto o primeiro Matrix. Eles devem isso ao cinema. Pena que não se aposentaram.

Um triste encerramento. O primeiro é uma obra-prima, o segundo (apesar da enorme queda de qualidade) é ainda interessante e esse último parece ter abandonado totalmente o conceito original da franquia, entregando um filme pipoca genérico de 2 horas.

A melhor Matriz.

Razoavel

Não explora todo seu potencial e deixa de lado algumas importâncias (Arquiteto,Morpheo,Merovingio apenas ponteiam).Também não é grandioso no encerramento. Mas outra vez é espetacular na ação.O ataque das máquinas e a luta derradeira são cenas fantásticas

Sei lá, achei algumas coisas bem aleatórias e o protagonista não aparece quase nada, mas os diálogos são muito bons e as cenas de ação, embora não sejam tão empolgantessão, bem realizadas e os efeitos visuais permanecem excelentes.

Matrix volta aos trilhos na sequência final, com batalhas antológicas e efeitos visuais estonteantes, entregando um filme palpável, crível e energético que não poupa seus personagens nem o espectador, com cenas de ação de cair o queixo.

Queria ver o que todos veem, mas não alcancei tão estágio, que pena...

É legal ver como os irmãos Wachowski mantiveram uma identidade imagética bem sólida durante toda a trilogia. Algumas decisões diminuem um pouco esse terceiro capítulo, mas o saldo (principalmente olhando todo o conjunto) é positivo.

Revisto. Desfecho fraco em relação aos filmes anteriores. Melhores cenas de ação e filosofia inconclusiva.

Wachowskis elevam as lutas cinematográficas a um novo patamar (de novo). Mas é só. REVISTO 2021: Uma encheção de linguiça. Mas muitos méritos pela luta final, que foi a primeira a trazer a grandiosidade dos combates de quadrinhos para o cinema, com perfeição.

Muito, mas muito, mas muito cansativo.

Estava tudo muito bem até Neo ir a cidade das maquinas; a cena da luta entre ele o Smith ainda leva grande credito, mas no fim foi um fiasco! O que infernos é esse Neo enxergando aura das pessoas!

Apesar de tudo muito corrido e sem razão, fechou-se bem a trilogia, em contrapartida ao clímax desfavorável e ao amor (tão sublime no anterior) que aqui fora deixado de lado.

16/04/04