7+ | Adaptações Literárias Brasileiras - Parte 1
Compartilhe
Há algum tempo, o Cineplayers lançou um 7+ que listava grandes adaptações cinematográficas mundiais, mostrando a intimidade que essas duas mídias sempre apresentaram. No Brasil, não é diferente: diretores brasileiros sempre mostraram um grande interesse em traduzir romances, contos, peças e poemas de autores brasileiros em cinema, dando novo significado a clássicos, estreitando a relação entre dramaturgos e cineastas e cristalizando tradição, estética e sociedade brasileira para a posterioridade. Confira a primeira parte da lista que o Cineplayers preparou e dê sua opinião!

07. Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)

06. Boca de Ouro (Nelson Pereira dos Santos, 1963)

05. O Pagador de Promessas (Anselmo Duarte, 1962)

04. A Falecida (Leon Hirszman, 1965)

03. O Padre e a Moça (Joaquim Pedro de Andrade, 1965)

02. Vidas Secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)

01. São Bernardo (Leon Hirszman, 1972)
tsê fei boy, se tiver que aparecer o Auto da Compadecida só la na parte VI ou V.
auto da compadecida rola numa parte 2, sim.
Bela ideia pra uma lista hein! A Hora e a Vez de Augusto Matraga também tem que tá na parte 2, e acho que tem que ter uma adaptação do Machadão também, tipo Azyllo Muito Louco.
A lista é muito boa, mas A Hora e a Vez de Augusto Matraga merecia estar entre as cinco primeiras posições. Somente não concordo com O Pagador de Promessas, que apesar de bom, considero-o superestimado.