Aos 10 anos de idade, na cidade de Haddonfield, um garoto chamado Michael Myers, esfaqueou sua irmã, seu namorado e seu padrasto numa noite de Halloween. Dezessete anos depois, ele foge da instituição psiquiatra em que estava internado e volta para a sua cidade natal para matar sua outra irmã, que foi adotada ainda quando bebê.
Acrescentando mais vítimas na história do clássico “HALLOWEEN”, já que no filme de Carpenter Michael Myers só esfaqueia irmã, o diretor e também cantor de rock Rob Zombie, conseguiu melar o nome do maior clássico de terror com serial killers do cinema. Fã assumido de filmes de terror (coisa que admiro muito nele, já que ele não é o único - hehe), Zombie antes dessa marmelada, fez mais duas: os idiotas “A CASA DOS MIL CORPOS” e sua continuação “REJEITADOS PELO DIABO”, se declarando pra mim como o pior diretor de filmes de terror da atualidade; só perdendo pro mais piorado Uwe Boll. “HALLOWEEN – O INÍCIO” jogou fora todas as suas chances de ser um filme razoável e que respeita a sua referência original, como aconteceu com as refilmagens de “O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA” e de “A BOLHA”: o seu principal e mais interessante atrativo, a apresentação de toda a infância de Michael Myers mostrando como se tornou aquela face do mal indestrutível, coisa não vista no filme de John Carpenter, foi muito mal feita, sem pé e nem cabeça, nada convincente, simplesmente feita num roteiro que de nada explica. Pelo menos ao meu ver, conseguiu ser melhorzinho que outra a bomba-remake “SEXTA-FEIRA 13”.
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