O diretor Yam Laranas, que também dirigiu o original "Sigaw (2004)", vem com aquela velha e manjada história de espíritos vingativos que procuram alguma forma de ajuda para viverem em paz, mesmo que precisem destruir tudo e todos que cruzarem seus caminhos.

Sem nada de inovador, o filme corre lento por mais de sua metade, dando a impressão de ser mais longo do que aparenta (só vemos na grande maioria das vezes ecos e barulhos vindos de paredes, portas, pisos e tetos e nada mais; fantasmas e violência só bem tempo depois). Tenta criar um clima de suspense usufruindo do ambiente claustrofóbico do prédio antigo, mais não tem muito sucesso não, apesar de um sustinho ali, outro aqui.

Uma outra coisa também são algumas pontas soltas e subtramas deixadas de lado, como por exemplo, a forma de como sua mãe morreu ou de como as unhas da mulher do apartamento ao lado foram parar dentro do piano de sua mãe.

Pelo menos dá pra receber o mérito de assistível e suspense medianinho, digno de um Supercine, hehe!