Segundo o WIKIPÉDIA, um site de enciclopédia livre, claustrofobia é a fobia que se caracteriza pela aversão ao confinamento ou a lugares fechados. E pessoas com claustrofobia costumam evitar elevadores, trens ou comboios e aviões. Então, se alguém, vítima dessa fobia estiver interessado em assistir ‘BLACKOUT - PRISIONEIROS DO MEDO’, eu aconselho a passar bem longe dele. O desconhecido cineasta mexicano Rigoberto Castañeda fez um longa-metragem de suspense leve, emendado a um jogo psicológico básico, tenso e de insuportável claustrofobia.
Claudia, Amber Tamblyn de ‘QUATRO AMIGAS E UM JEANS VIAJANTE’, é uma jovem quieta e muito dedicada aos estudos, que está sofrendo pelo grave acidente que aconteceu com sua avó, além de ser também vítima de asma. Já Tommy, Armie Hammer de ‘FLICKA’, é um rapaz que está preste a fugir para a Europa com sua namorada, que não agüenta mais ser vítima dos maus tratos de seu pai. E Karl, Aidan Gillen de ‘BATER OU CORRER EM LONDRES’, é um viúvo que se mostra como um pai atencioso e afetuoso a sua filha Nikki, mas que no final das contas, de santo e bonzinho não tem nada. Os três, que moram no mesmo prédio, pegam o mesmo elevador, que pelo azar do destino quebra, fazendo com que fiquem presos durante horas e enfrentem seus piores medos e pesadelos.
Com muitos flashbacks para explicar os detalhes da história e um trabalho de câmera, que acho até bem legal, de caminhar pela passagem do teto do elevador até o acesso aos corredores dos próximos andares totalmente vazios, ‘BLACKOUT’ fica na média e vale a locação!
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