Lupas (85)

Altamente genérico e sem emoção, esta aventura só vale mesmo pela sequência do lagarto. O humor infantiloide é altamente aborrecedor. Dispense!

Mostra de modo bastante forte um problema bem contemporâneo, que muitas vezes é esquecido (ou omitido) quando se debate a violência à sociedade (atentados por exemplo).

Apesar de inicialmente parecer inovador, em muitos momentos tem um ar de "já vi isso aí antes". Ainda assim, o roteiro é bom e a dinâmica permite manter o interesse na trama até o fim.

Talvez seja um tanto mais longo do que deveria, mas é altamente frenético e empolgante, com seu roteiro potente e seus personagens excitantes. E como já era esperado, é altamente criativo visualmente (Scorsese, né...).

A natureza representada com uma vida poucas vezes vista. O longa argumenta sobre a fé de maneira bastante contundente, e a história é bastante instigante, faz desejar por mais. Magnífica fotografia!

Os diálogos são muito bons e Matt Damon contracenando com Robin Williams gerou momentos de excelência no quesito interpretação!

O estilo de Seth MacFarlane está bem impresso neste filme que consegue ser hilário em alguns momentos, mas causar certa vergonha alheia em outros. Ao desenvolver a história, o longa enfraquece, mas ainda assim temos algo corajoso, insano e divertido.

Tá, há sim problemas no desenvolvimento da história e também com o vilão. Mas a carga dramática equilibrada com o encanto visual concebido para as crianças supera e muito estes pontos negativos. Emocionante em vários sentidos!

Que filme insano é esse!? Além de conseguir ser tenso e ao mesmo tempo hilário, te deixa simplesmente estupefato ao final! Há exageros (passam um pouco do limite) e problemas na estória, mas por isso não deixa de ser altamente divertido!

Um conjunto de imagens deslumbrantes e de intensas sensações!

Billy Wilder e seus textos maravilhosos!

Extremamente insano e agoniante, traz uma proposta diferenciada sobre a paranoia, em uma ambientação claustrofóbica e enervante. Porém, não deu o tempo suficiente para tornar críveis as ações das personagens, comprometendo assim a credibilidade.