Lupas (858)

dinâmico e legal e é só também.

Filme menor que conquistou uma legião de fãs ganha na simplicidade, no ritmo, nas frases de efeito e no simpático casal em atuações naturais, ainda que em personagens caricatos.

Retrato de um tempo de machismo e racismo que remonta uma sociedade que não queria se desvencilhar da ideia de que negros não eram a mesma coisa que ratos de porão ou pragas de navios negreiros. Elementos cinematográficos na medida. Uma pérola.

confuso.

Tentaram, isso ninguém pode negar. Momentos inspirados numa trama atropelada e que atira pra todos os lados, da comédia ao drama. O final é paradigmático e o grande acerto do longa, definitivamente. O resultado da mescla é a média.

Chatinho.

O pior do Tarantino que eu já vi. Muito arrastado, muita conversa e pouca ação.

Temas dificeis tratados de forma séria, madura, direta e inteligente. Um filme feito sob medida e por ótimas atores.

Essa forma de retratar a violência e criticar as bases do sistema e paradigmas sociais é muito envolvente. Trabalho espetacular da direção e da dupla impagável Juliette e Woody. Uma boa amostra do que é Cinema.

Elenco excepcional e um desfecho corajoso, mas confuso o que tira o brilho de sua proposta intrigante e questionadora. Somos capazes de ouvir os chamados de Deus ou tudo isso aqui é um acaso desordenado?

Eu previa que ia ser ruim e foi, mas o final é muito corajoso. Gostei demais.

Perde pelo ritmo arrastado, mas vale pela direçao, argumento e atuações. Final bacana e discussões a respeito da figura da ambiguidade moral que existe nos seres humano, em todos eles, para ser mais preciso.