Lupas (858)

Retrata o código de lealdade em meio a um cenário de miséria. Moralmente complexo e muito bem filmado. Peca pela escolha do elenco jovem, apático e inexperiente ao ponto de sabotar a diretora que, ao almejar realismo, encontrou amadorismo em tela.

Ideia brilhante, porém mal executada. Mediano, portanto.

O problema está no roteiro. Gosto de subversão crítica, mas é preciso muito talento para fazer valer a pena.

A tristeza de um palhaço que vive em cada um de nós. Elementos cinematográficos em perfeita harmonia levando a uma apoteose de emoções em meio circense.

O titulo ficou reverberando durante todo o filme. Coisa linda. Grande obra cinematográfica. Bem construído, sem afetações. Um filme lírico, sincero e real.

Esquecivel. Nota mental: Hilary é mesmo incrivel.

Ganha na bizarrice da situação, mas perde no ritmo, nos silêncios insuportavelmente longos e na falta de um desfecho mais pulsante.

Trilha sonora e locações estupendas, história envolvente, mas de um desfecho sem graça.

Filme interessante, bem amarrado. Um filme diferenciado, de alma enegrecida, com uma direção completamente presente e marcante. Ryan Golsing dispensa comentários.

Chato e burro.

Uma boa trama, mas com o mesmo problema de ritmo de tantas outras. Jennifer se destaca.

O aspecto dramático e original e bem encenado promovido pelo sempre competente diretor e roteirista Lars Von Trier perde muito do impacto ao recorrer a um ritmo lento e cansativo.