Lupas (397)
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Sob a Pele é impressionante. A trilha sonora de Levi, a direção precisa e natural de Glazer e aquela que deve ser a melhor atuação de Johansson. A parte com o ator Adam Pearson é comovente demais.
João Vitor G. Barbosa | Em 14 de Fevereiro de 2018. -
Reichardt traz um retrato delicado sobre as mulheres não percebidas no dia a dia. Derrapa em alguns momento por comentar mais do que deveria, já que o forte da fita é sua sutileza.
João Vitor G. Barbosa | Em 13 de Fevereiro de 2018. -
Um indie film que não é pretensioso, auto-indulgente e nem parece querer comentar sobre sua própria inteligência é o melhor de Greta Gerwig nessa doçura de filme. Todos estão muito a vontade em cena, e isso é difícil de fazer.
João Vitor G. Barbosa | Em 13 de Fevereiro de 2018. -
Não sei se é a falta de empatia completa pela protagonista, a canastrice de Bentley, a falta de tensão real, a insistência em cenas de sonho ou mesmo a reviravolta tosca no final, Broken Vows erra feio em tudo que se propõe.
João Vitor G. Barbosa | Em 13 de Fevereiro de 2018. -
Pegue The Immigrant e faça-a em tons mais otimistas, mas aprofunde de fato sua personagem, teremos Brooklyn.
João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2018. -
Gray faz um trabalho muito bom de reconstrução histórica. Mas sua narrativa é insossa e não provoca nada mais que uma trama pouco memorável. A relação com religião nunca diz a que vem.
João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2018. -
A atmosfera de Bong Joon-ho é magistral. Seu humor vai dando lugar ao sombrio, misterioso e asfixiante. O clímax é mais intenso mais pela sua execução do que reviravoltas mirabolantes. A cena final é memorável.
João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2018. -
Eu sei que é manjado dizer que Cidade de Deus é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, mas quando vemos a direção, as atuações, a montagem, a belíssima fotografia e um roteiro brilhante... do que podemos reclamar?
João Vitor G. Barbosa | Em 07 de Fevereiro de 2018. -
Começa muito bem, aí fica muito bom de verdade... de repente, quando opta pelo moralismo envereda por previsibilidades e num clímax deveras forçado. Uma pena, se soubesse trabalhar melhor o cinismo, seria Oscar na certa para Shannon, fenomenal em tela.
João Vitor G. Barbosa | Em 04 de Fevereiro de 2018. -
Um filme que trata sobre amadurecimento de uma forma mais simples. Há sequências inspiradas como Frances correndo ao som de "Modern Love". No mais, é só mais um filme doce e que dificilmente terá quem não goste. No entanto, é só por aí mesmo.
João Vitor G. Barbosa | Em 03 de Fevereiro de 2018. -
Algumas sequências como a perseguição a pé são inspiradas, mas começa a ficar muito inverossímil ao final.
João Vitor G. Barbosa | Em 31 de Janeiro de 2018. -
Como gostar de um filme que não faz nos importarmos como casal principal.
João Vitor G. Barbosa | Em 31 de Janeiro de 2018.