Lupas (1003)
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Um dos melhores trabalhos de Samuel Fuller, que soube como poucos aproveitar as vantagens do formato cinemascope. Por trás da história policial, há uma clara referência homossexual entre os personagens de Robert Ryan (excelente como sempre) e Robert Stack
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um diretor com mais senso de espetáculo do que Joe Johnston faria miséria com esse material potencialmente forte. Pra compensar, os efeitos visuais ainda seguram a onda, o filme tem ritmo, e Moranis mantém o interesse em alta. Sessão da tarde bacaninha.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É mais sobre a solidão de duas crianças - veja como os pais de Oskar são sempre filmados de longe, de costas, ou no segundo plano - do que um filme de vâmpiros. Muito clima, originalidade e ótimas interpretações da jovem dupla de protagonistas.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma espécie de 'Onde os Fracos Não Tem Vez' urbano, com o personagem de Burt Reynolds sendo a versão mais jovem do de Tommy Lee Jones. Belo filme. Em tempo: é minha impressão ou nunca se notou como Burt Reynolds era bom ator?
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Quando achamos que a carreira de Robin Williams parece não poder se afundar mais, ele sempre nos supreende. "Flubber" deve ser um piores filmes da década de 1990.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme é até bem feitinho e cheio de boas intenções. Mas o roteiro é baseado numa linha de bonecas completamente desconhecida no Brasil; a ambientação na Grande Depressão é muito mais próxima dos americanos; e a narrativa é pueril demais.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O roteiro não é nem um pouco fiel ao romance de James Cain. Quem se importa? O filme é um belo representante do gênero noir. Lana Turner, de shortinho branco, é o protótipo perfeito da "femme fatale".
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tornatore volta quase cem anos no tempo para contar a história da sua família, da sua cidade e da sua infância. O painel é tão amplo que, mesmo melhorando na segunda metade, o filme não dá conta de tanta ambição.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Falta uma maior inventidade nas histórias e na qualidade do traço. Mas os personagens são tão carismáticos, que qualquer defeito se torna menor diante do nítido esforço de produção. Destaque para o trabalho de dublagem, especialmente do Cebolinha.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É difícil avaliar o quanto a morte de Heath Ledger afetou o resultado. Mas impressiona como Terry Gilliam se tornou um diretor de mão pesada (o que talvez ele sempre tenha sido), pouco criativo e, mesmo oriundo do grupo Monty Phyton, sem qualquer humor.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Após um início excelente - a sequência do furto da bolsa é um achado - o filme perde rapidamente o ritmo. Trabalho menor de Resnais, mas ainda assim, bem acima da média da produção cinematográfica atual ou de qualquer época.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A sequência de abertura, com a câmera seguindo o caminho de uma carga de munição contrabandeada, praticamente vale o filme. O roteiro também é repleto de bons diálogos. E Nicolas Cage consegue a proeza de não atrapalhar. Bom filme.
Régis Trigo | Em 31 de Dezembro de 1969.