Lupas (396)
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Fraquíssimo, enfadonho, uma decepção.
Lucas Delon | Em 27 de Setembro de 2012.
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Tem a sutileza e a qualidade de roteiro dos melhores suspenses de Chabrol, tornando o desfecho - repentino - um tanto frustrante por tudo aquilo que havia sido construído, e desperdiçado no ato final.
Lucas Delon | Em 27 de Setembro de 2012.
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Mais uma pérola da filmografia de Imamura, sobre a paixão sórdida de uma mulher por seu agressor. Destaque para a ótima fotografia preto e branco, a montagem de cenas e a construção de personagens arguta e verossímil.
Lucas Delon | Em 27 de Setembro de 2012.
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A metáfora com os porcos é batida e o excesso de personagens exige atenção redobrada, mas, ainda assim, merece ser descoberto.
Lucas Delon | Em 26 de Julho de 2012.
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1954 foi realmente um ano inspirado para Mizoguchi, rendendo-lhe dois de seus melhores trabalhos: este Amantes Crucificados e o fantástico Intendente Sansho, ainda imbatível.
Lucas Delon | Em 24 de Julho de 2012.
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Utamaro é Mizoguchi; em uma obra quase autobiográfica, o cineasta declara seu amor não só pela Arte, como também por todas as suas mulheres.
Lucas Delon | Em 24 de Julho de 2012.
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Incrível como a dupla Mizoguchi/Yoda conseguia produzir em tamanha quantidade e qualidade na década de 50; quase dois filmes por ano - e de inquestionável valor artístico.
Lucas Delon | Em 15 de Julho de 2012.
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Sabe ser ousado sem ser gratuito; Imamura é um provocador por excelência - e inteligente o suficiente para se meter em polêmicas sem ultrapassar o limite do bom-senso, flertando com o sensacionalismo quadrúpede. Cláudio Assis, aprenda com ele.
Lucas Delon | Em 14 de Julho de 2012.
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A despeito de algumas boas sacadas, Kurosawa não soube o que fazer com essa adaptação de Gorky; a única bola fora dele na década de 50.
Lucas Delon | Em 09 de Julho de 2012.
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Punheteiros solitários vão adorar. Se ainda houvesse mais nudez feminina... mas é só pinto o tempo todo... Bem, há quem goste...
Lucas Delon | Em 09 de Julho de 2012.
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Mizoguchi revisita o seu tema favorito com sobriedade e sem pudores, sustentado pela força de seus diálogos. Para o seu próprio bem, suas gueixas passam muuito longe daquelas prostitutas ingênuas e românticas dos filmes do Fellini.
Lucas Delon | Em 09 de Julho de 2012.
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Roteiro impecável, execução primorosa e uma trilha sonora de arrepiar! Espero que, algum dia, Kobayashi finalmente receba o reconhecimento que merece, ao lado de Kurosawa, Mizoguchi e Ozu dentre os grandes mestres do cinema japonês.
Lucas Delon | Em 07 de Julho de 2012.