Lupas (579)

Bruna Lombardi comete algumas gafes no roteiro e, como todo filme brasileiro que quase ninguém viu, possui alguma atuação que preste. Desta vez é Graziela Moretto quem diverte o público. Amantes de São Paulo, boa sessão. Ou não.

Marion Cotillard é a alma do filme. Ela é tudo de bom o que o filme tem a oferecer, tendo uma das maiores interpretações femininas de todos os tempos. O filme, por si só, é um dramalhão emocionante com uma bela recriação de época.

Quase 3 horas de um efeito especial batido e completamente sem graça. Já deu o que tinha que dar.

A lindíssima Liya Kebede interpreta bem a top model Waris Dirie, cuja história comovente funciona bem nas câmeras. Um pequeno grande filme, sem grandes destaques, mas que denuncia a violação de um importante artigo dos direitos humanos.

A melhor animação da Pixar é perfeita nos detalhes, linda na história e possui uma excelente mensagem para as crianças. Imperdível!

Stallone completamente fora de forma, comandando um filme com muito mais sangue do que algum conteúdo relevante.

Uma bomba preconceituosa, tosca, mal feita, ridícula, medonha, sem graça, etc.

O mais fraco da série é exatamente igual ao primeiro filme, com alguns ajustes técnicos, mas um trabalho de direção bem mal executado.

Cuarón chegou pra botar ordem na casa. Acertou o tom, a fotografia, mandou trocar tudo. E deu muito certo. A partir daí, a série tomou outro rumo e melhorou bastante.

Extremamente estúpido em alguns momentos e muito bem executado em outros. É um filme irritante, mais sombrio e interessante que os outros, mas aquém do que poderia ter sido.

Ainda nem sei porque perdi meu tempo assistindo a isso...

O roteiro apressado tenta dar conta das 700 páginas de livro adaptadas em menos de duas horas de filme. Bagunçado, esquisitão, mas o resultado é bom e Yates mostra-se um diretor eficiente.