Lupas (1279)

Viola Davis está ótima e é o destaque de A Mulher Rei. A direção de Gina Prince-Bythewood é boa, principalmente nas ótimas cenas de ação. Lashana Lynch está incrível e Thuso Mbedu foi uma grata surpresa, não a conhecia. A fotografia e figurino é o que se destacam na parte técnica. Uma pena o roteiro não ser muito bom. Tem umas sub-tramas que são muito mal desenvolvidas. Em alguns momentos achei o filme um pouco cansativo. Bom filme que apesar dos seus defeitos é uma boa pedida.

Apesar da história não ser nada original, podia ter sido bem melhor. Demora muito tempo pra algo realmente de interessante acontecer. Camila Mendes até tenta ter uma boa atuação, mas não consegue, ainda que o resto do elenco seja ainda pior. A direção é ruim mas o roteiro é péssimo. O problema não é algumas reviravoltas serem previsíveis, mas como elas são feita de qualquer jeito. Só não leva uma nota menor ainda porque tem alguns bons momentos. Dos piores thrillers que vi recentemente.

Não esperava muita coisa, mas foi pior do que pensava. Colin Trevorrow fez um trabalho horrível. Em quase 2h30 de filme quase nada de algo realmente interessante acontece. Nem as cenas de ação se salvam. O roteiro tem várias sub-tramas e nenhuma é boa. Nem a união dos elencos faz valer a pena. Tecnicamente é tudo muito ruim. Jurassic World: Domínio é horrível, que deveria ser um encerramento de uma franquia, infelizmente não vai acontecer.

Filme bem divertido em uma comédia bem legal do Peter Farrelly. É um dos filmes mais engraçados que vi nesse ano. Ainda que o terceiro ato acaba sendo um pouco previsível em algumas coisas. John Cena rouba o filme pra si, ele está ótimo.

As ótimas atuações de Anne Hathaway e Jessica Chastain é o que Instinto Materno tem de melhor. A estreia de Benoît Delhomme na direção é boa, mas podia ter sido melhor, principalmente pelo roteiro. Ele não chega a ser ruim, mas não consegue misturar muito bem o drama com o thriller. O primeiro se sai bem melhor do que o primeiro. Bom filme, mas nada além disso.

Mais um fraco e esquecível filme da Netflix. Adoro filme de assalto, mas Lift é um dos, se não o pior que eu já vi. A comédia é quase sempre sem graça e a ação, não é das melhores. E o pior que o F. Gary Gray até tem uns filmes interessantes, mas esse não é um deles. Tem seus bons momentos divertidos, mas é muito pouco.

Tem algumas diferenças, mas é basicamente um John Wick do Jason Statham. Não é dos melhores filmes dele mas é um filme bacana. As cenas de ação são boas, assim como a direção de David Ayer. O roteiro não é ruim, mas não desenvolve bem algumas coisas. É um filme divertido e pra passar o tempo, nada mais do que isso.

Gosto da ideia do filme, de mostrar o Joaquim José da Silva Xavier antes de se tornar o Tiradentes. O maior destaque do filme é a ótima atuação do Júlio Machado. Tecnicamente é muito bom, com destaque pra fotografia, figurino, som e trilha. O meio achei um pouco cansativo. A direção de Marcelo Gomes é boa. Gostei do filme, mas apesar de ter entendido a proposta, achei o final abrupto demais.

Slasher bem legal que mesmo que trazendo vários clichês, também traz um pouco de inovação. As várias referências não são apenas jogadas, mas também tem algum sentido dentro da trama. A direção de Leigh Janiak é boa. O roteiro pode não ser dos melhores mas traz uma boa história. Os personagens principais ainda que a protagonista seja um pouco chata são interessante. As mortes são muito boas, e não pouparam no sangue. O final é bom e fiquei com muita vontade de ver as duas continuações.

É um filme bem interessante, ainda que caia em alguns clichês dos filmes de exorcismo. Mas também não dá pra reclamar muito nisso porque basicamente tudo já foi feito. Mesmo que tenha os seus defeitos, gostei. Russel Crowe tem boa atuação, mas também é o único do elenco que atua bem. O menino possuído é bem fraco. A direção é boa.Tecnicamente, é bem eficiente, ainda que não tenha nada muito marcante. O terceiro ato é a melhor coisa do filme.Na espera das continuações.

A idéia é boa, mas a execução é bem mediana. As ótimas atuações de Andréa Beltrão e Denise Weinberg é o que Salve Geral tem de melhor. A direção é mediana, mas o filme tem dois grandes problemas: roteiro, que tem personagens e tramas demais e a montagem, principalmente no começo, é tudo muito rápido. Mas não é um filme ruim, mas podia ter sido bem melhor.

Interessante antologia de terror com três diretores bem diferentes. A do Candeias é a história mais fraca de longe. Além chata é confusa. A do Person é bem melhor, ainda que eu acho que podia ter sido melhor, mas o final é muito bom. Já a do Mojica é a melhor. Só aquele começo a torna muito boa. O desenvolvimento é muito e o final só a torna melhor ainda.