Lupas (347)

Clichezão, cheio de conveniência de roteiro, personagens estereótipos e melodrama. Mas, também, tem uma parte dramática razoável apesar do melodrama e o segundo ato (quando a porrada começa a rolar no trem) é bem bom.

Um dos melhores thrillers já feitos.

Roteiro bem menos raso que o de seu filme anterior, estética maravilhosa, como sempre, lembrando Kubrick, Argento e Lynch. É um Cisne Negro à la Refn - ou seja, com menos profundidade psicologica e muito mais imagens marcantes.

Muda a decupagem pra plano e contraplano e tire os estupros (q o próprio filme mal leva a sério), tire a fotografia bonita e o valor de produção. Pronto, agora vc tem uma novela mexicana.

achei bonito, tanto a narrativa quanto a estética

Estiloso, mas clichê; personagens com charme, mas vazios; despretensioso, mas nao muito engraçado. Um filme que é rapidamente esquecido. Ps: não conheço tanto Guy Ritchie, mas meu deus, esse diretor quer ser o Guy Ritchie.

Esteticamente perfeito. Mas, pra um filme que dá tanto valor à palavra, faltou uma selecionada nas frases: há muitas repetitivas, bregas, melodramáticas, pseudo filosóficas, contrapondo às realmente poéticas. O personagem do japonês é muito detestável.

Ótima ação, um ou outro momento cômico. Mas é só.

e assim termino os refn pela primeira vez. belo filme, tenho tanto a dizer q é melhor nao encurtar.

Cada plano é extremamente bonito, cada atuação é detalhadamente precisa, e nunca se sabe qual será a próxima cena.

alguns 'monólogos do vilão justo quando vai matar o mocinho' a mais do que deveria, muitos capangas com mira terrível, uma atuação (da menininha) questionavel, e várias boas piadas. roteiro sem reviravoltas muito inspiradas: não é Vicio Inerente.

Toda a parte dramática é dispensável e pouco interessante. Mas conquista na distorção da realidade e nas ideias que o universo do filme permite adicionar às cenas de ação e à trama como um todo. Achei a parte cômica do filme bem eficaz.