Lupas (501)
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Não dá para entender muita coisa. É muito subjetivo e experimental. Tem umas sequências interessantes e uma ótima trilha sonora, que salvam o filme do fracasso. Peca, porém, em não ter pé nem cabeça. Por fim, é uma experiência intrigante, no mínimo.
Pedro Degobbi | Em 18 de Setembro de 2017.
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Um filme quase sem diálogos, pois aqui não há necessidade de interação entre os personagens, visto que o principal é o olhar atento do rapaz, observando detalhadamente cada mulher. Uma obra poética e com lindos planos.
Pedro Degobbi | Em 17 de Setembro de 2017.
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Ousado e à frente de seu tempo.
Pedro Degobbi | Em 12 de Setembro de 2017.
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Anne Bancroft nos presenteia com uma das atuações mais expressivas e marcantes do cinema. The Pumpkin Eater precisa ser descoberto pelos cinéfilos. Um filme amargo que tem seus momentos de doçura quando vemos o belíssimo sorriso de Jo.
Pedro Degobbi | Em 10 de Setembro de 2017.
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A polícia mais incompetente dos Estados Unidos.
Pedro Degobbi | Em 03 de Setembro de 2017.
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Um filme que se encontra em algum lugar entre a realidade e o surrealismo/entre o onírico e o lúcido.
Pedro Degobbi | Em 02 de Setembro de 2017.
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Um filme que dói na alma. A melancolia consome e devasta. Você sabe que Leonard não está agindo corretamente e mesmo assim é possível compreender suas atitudes. Final previsível, sim, mas quando chegou... Doeu. Lindo, triste e realista.
Pedro Degobbi | Em 31 de Agosto de 2017.
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Imagem granulada; ruídos; planos curtos; cortes secos; narração repetitiva; ausência de diálogos... E beleza. São fragmentos de uma vida. Memórias e momentos. É um filme sobre todos nós. É tudo e nada ao mesmo tempo. É lindo. É poético. É cinema!
Pedro Degobbi | Em 17 de Agosto de 2017.
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Bonita e singela homenagem de Klimov a sua mulher e também companheira de profissão. Não assisti a nenhum de seus filmes até o momento, mas pretendo ver A Ascensão (1977) em breve. Uma pena que a carreira de Larisa tenha sido interrompida tão cedo.
Pedro Degobbi | Em 15 de Agosto de 2017.
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Belas paisagens de estrada, diálogos consistentes e uma homenagem à liberdade, tudo isso junto a uma trilha sonora memorável e um Jack Nicholson insano. Fonda, Hopper e as duas mulheres nadando no rio é uma cena linda. Born to be Wild define este filme.
Pedro Degobbi | Em 14 de Agosto de 2017.
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Um clássico do Teatro do Absurdo. Quem é ou O que é Godot? Não importa. O que vale é que Didi, Gogo e todos nós estaremos sempre à espera de algo, até mesmo esperando alguma coisa sem saber o porquê. É o que nos move. Ao término da obra, resta a reflexão.
Pedro Degobbi | Em 11 de Agosto de 2017.
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Insuportável. Billy é um personagem chato e suas mentiras e fantasias são tão irritantes quanto ele. Logo nos primeiros minutos eu já estava achando cansativo, mas continuei para ver se a história melhorava... E não melhorou. De fato, não envelheceu bem.
Pedro Degobbi | Em 11 de Agosto de 2017.