Lupas (3812)

A câmera de Schelesinger é mais esperta que o próprio filme, que parte de uma premissa super interessante, mas parece nunca se desenvolver além deste triangulo amoroso distinto.

Personagens excêntricos e muito divertidos dão o ar da graça , mas a mensagem sobre a vida e morte é frágil. Mesmo assim falamos de um filme precursor e, sua estética e formato é vista um pouco nos dias de hoje em Wes Anderson e Tim Burton.

É inegável que Albergue Espanhol é um festival de clichês mas é também um filme bastante honesto quanto ao sentimento de seu protagonista: A criação de sua identidade através das mais diversas experiências. Vai mexer com quem passou por algo parecido.

Bato palmas para aqueles que o assistem até o fim.

O ponto alto fica por conta da ironia do capitalismo desenfreado da campanha esquerdista. Pelo menos aqui os esquerdistas não são o retrato típico e assim o filme foge do lugar comum das produções do gênero.

Gosto até certo ponto já que o gênero não é dos meus preferidos. MAs este é um drácula bastante perturbador e bizarro. Muito bem produzido .Fotografia e direção de arte belíssimos de fato.

Bonitinho e tem algumas boas sacadas, mas a direção não convence. O filme engasga lá pelas tantas e demonstra sinais de não ter pretensão alguma , o que de fato se concretiza em seu final.

Um filme completamente oco. O fato é que Kaye força para arrancar lágrimas com seu tom depressivo e com a trilha repleta de pianos chorosos. Quando o filme partia para a falta de ambição da juventude ganhava força, mas nos sentimentos desabava.

Díficil de gostar por toda sua bizarrice e desesperança na humanidade, ao mesmo tempo é impossível não gostar por tudo o que se propõe e abrange. Daqueles filmes que ficará na sua mente por muito tempo, ou ao menos uma ou outra cena.

bobo

Moore deixou suas típicas bobagens e forçações de barra de lado e trouxe um filme direto e bastante coerente em sua crítica. O seu melhor até o momento

Seria um documentário psicodélico e amedrontador? Pra mim chegou a este nível.