Lupas (3804)
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Que dor na alma em assistir algo como este documentário. A cada segundo de projeção a descrença na humanidade se acentua, corrói tudo de que é mais humano em cada um de nós juntamente com a esperança de que a humanidade aprenda com seus erros. Ledo engano, estamos cheios de boçais a fim de guerrear por política , por direita e esquerda. Putyn e Zielinsky merecem mortes altamente dolorosas.
Eliezer Lugarini | Em 11 de Dezembro de 2024. -
Isso aqui nos anos 80 e 90 era material de filme de sessão da tarde e não incomodava ninguém. Atualmente , dada a histeria e desejo incontido de pudor por parte da sociedade, será certamente indicada à sua destruição da existência terrena como se nunca houvesse passado pelo humanidade. Claro, que visto em 2024, é racista, é machista e clichê, mas putz é divertido demais. E que vingança maravilhosa rapaziada.
Eliezer Lugarini | Em 10 de Dezembro de 2024. -
Sinceramente penso que visualmente o filme é um espetáculo e muito embora o discurso antibelicista esteja presente, me parece que a versão original trabalha melhor o temor à guerra nuclear, algo que este aqui deixa passar sem tanta contundência.
Eliezer Lugarini | Em 09 de Dezembro de 2024. -
O ponto alto está exatamente na primeira dança de Asteire na loja de brinquedos, já no restante os musicais não me empolgaram, vai ver que passa por uma questão ligada ao meu pouco interesse na dança de salão de casais que é basicamente todo o conteúdo do filme. No mais, ainda me incomoda por demais a figura de Astaire como um galanteador, simplesmente não cabe.
Eliezer Lugarini | Em 09 de Dezembro de 2024. -
Cinema padrão dentro de tudo que o MIyazaki apresentou em sua carreira. Os traços continuam lindíssimos e a trama segue a mesma lógica de quase todos os seus trabalhos. Visto na década de 2020 serve como um elemento nostálgico para celebrar uma grande carreira mas não necessariamente um grande filme.
Eliezer Lugarini | Em 09 de Dezembro de 2024. -
Vale mais pela ambientação e coloração do que pelo conto em si. Achei um pouco enfadonho no geral , o conto em si não me causou lá muito êxtase, logo dá para classifica-lo como um Burton meio comum dentro de tudo que ele ofereceu em sua carreira.
Eliezer Lugarini | Em 04 de Dezembro de 2024. -
Me compadeço pelo drama , mas o curta é daqueles ruins. Superficial demais.
Eliezer Lugarini | Em 26 de Novembro de 2024. -
Dá para dividi-lo certamente em dois filmes distintos ( o que tem sido comum nas animações americanas recentes): o belíssimo conto de apego e separação, e outro uma catastrófica inserção de um vilão incabível para gerar algum tipo de ação no final. Tem seu apelo melodramático que funciona porém e novamente mais um exemplar com muito potencial desperdiçado, ao invés da correria do vilão besta o foco deveria estar na distância inevitável.
Eliezer Lugarini | Em 26 de Novembro de 2024. -
Os filmes do Carlão tem uma capacidade incrível de nos surpreender isso porque parece que vai dar tudo errado, é a fórmula perfeita do caos :é mal atuado, cafona, bregão , tudo é feito de maneira meio emporcalhada e de repente do nada ele me solta uma poemas da boca de lixo e transforma tudo em algo tão lírico e poético. Almas confiscadas em busca de uma liberdade ilusória.
Eliezer Lugarini | Em 21 de Março de 2024. -
Engraçado que este Pobres Criaturas é um Lanthimos muito mais Tim Burton ou mesmo Tod Browning do que propriamente Lanthimos. O grego é um diretor único, não é possível negar seu poder autoral ao mesmo passo que me parece que suas observações hoje são mais gratuitas e superficiais do que no passado ou em Dente Canino em especial. Se em A favorita critiquei uma certa normalidade aqui Lanthimos entra de cara no absurdo, o que é sempre bem vindo ainda que tenha algo de infantil em sua digressão.
Eliezer Lugarini | Em 08 de Março de 2024. -
Confesso que ouvi em volume baixo logo não captei esta suposta aclamação ao trabalho de som e sem dúvida deve ter afetado minha atenção. A toada lembra muito Fita Branca do Haneke, que é um diretor que eu desprezo , por consequência este Zona de Interesse foi aos poucos aniquilando o meu interesse.
Eliezer Lugarini | Em 07 de Março de 2024. -
Bonitinho, engraçadinho. O final amargo derrubará alguns corações, sem dúvidas, mas a história de amizade convenhamos não é lá das mais originais quanto menos das mais surpreendentes. A animação tem traço bonitos e confesso achei um barato conferir um pouco de Nova York neste formato.
Eliezer Lugarini | Em 07 de Março de 2024.