Lupas (378)

Uma das melhores sátiras que já vi no cinema, desde o humor negro inteligente até as cenas antológicas de ação. Simon Pegg está fantástico.

O carisma do personagem segura bastante o filme, que possui uma história fraca, que só melhora no final. No geral, uma boa diversão.

O ritmo acelerado tira um tanto da credibilidade da história em si, mas o argumento é pra lá de pertinente e serve como reflexão social a todos nós - muita coisa, inclusive, se encaixa perfeitamente na condição política atual do Brasil.

Kingsman é uma experiência incrível, das referências às irreverências divertidíssimas, é um dos filmes pipocas mais competentes lançados ultimamente. A cena da igreja é um deleite e uma das coisas mais lindas que já vi no cinema - Tarantino liked this.

Fincher mais uma vez esbanja seu talento no gênero e conta com atuações excelentes - principalmente de Pike - para nos blindar com mais uma grande obra cinematográfica.

É bem mais divertido do que o primeiro, mesmo com o roteiro sem-pé-nem-cabeça mais uma vez presente.

Arranca umas risadas e garante uma diversão razoável. Todavia é uma grande propaganda enganosa - 95% do filme é em 2D (igual ao desenho original) e de todos os filmes com tecnologia 3D que assisti no cinema, esse é o que menos justifica o uso de tal.

O cinema de ação é uma arte incompreendida por muitos.

Excesso de pirotecnia e uma história batida, previsível e rasa. A primeira metade até consegue divertir, mas depois é só constrangimento. Juro que fiquei procurando o nome do Bay nos créditos...

Apesar do roteiro passar muito longe de inovar em algo, o entretenimento é dos bons e a inversão colocando a humanidade como um produto a ser colhido faz valer a pena cada minuto de filme.

Muitas piadas chegam até funcionar, mas o humor global é nítido - o que nunca é positivo.

Terror adolescente que sugou os piores clichés do gênero. Não dá medo, não tem história, não tem sequer interpretações razoáveis. O pior do ano disparado.