Lupas (342)

Não chega a ser profundo. Raso, digo até. Mas tem um Caine apaixonado, uma Farrow doce, e um Allen como sempre. Boa Obra.

Por vezes grande, por vezes imenso, por vezes descartável, por vezes ridículo, por vezes suave, por vezes forçado, por vezes vivo, por vezes morto, por vezes cinema, por vezes confissão, por vezes filosófico, e por vezes incompreensível. Sim, bom, bom.

Um fim digno! Surrealista, sim, não tão impactante como o segundo. Claro que não, e um vilão menor que o sua história em si. Mas, épico.

Pois é, pois é. Talvez uma obra de purista dissimulada por pensamentos racistas. Uma grande experiência.

Talvez meu sessão da tarde favorito.

É Disney, é fabuloso, criativo, inovativo. Mágico.

Por vezes, é mais genial do que realmente é; por vezes menos genial do que realmente é.

Sim, Hanks é gigante.

E Woody sempre se mostrando mais genial.

Mais poderoso e explícito do que maioria sumática Brasileira. Um poema a crítica conurbada, que, mesmo ainda em seu começo, tirava o sono e afeto de muitos.

Se a vida fosse tão bela assim...

Sim, ás vezes ser criança nada mais gera do que um mundo.