Lupas (929)
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Nem o clássico vilão salva esse mais famoso 007, que ficou datado demais. Fora o final, horrível. Ainda assim, há seu charme na sólida e convincente interpretação de Sean Connery, talvez a mais perigosa que um 007 já tenha tido.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A animação é soberba e impressionante, mas a história chata, clichê e previsível sabota quase todas as tentativas de sucesso do longa. Os personagens pelo menos tem carisma e algumas tiradas são realmente engraçadas ("tem gosto de frango").
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
John Hughes, em sua estréia, já definia o que eram os anos 80. Simples, mas não menos encantador.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Feito para fãs - impossível alguém que não tenha terminado Final Fantasy VII no Playstation entender todo o filme -, é uma jornada nostálgica ao game que marcou uma época. Animação soberba, personagens remodelados, som, trilha sonora e batalhas épicas.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Raramente lembra a obra de origem. Faltam o carisma, o humor negro e as batalhas épicas; ou seja, não sobra muito.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É ótimo ver como a série envelheceu e amadureceu ao lado de seus fãs, que agora têm uma obra muito mais interessante e que finalmente está chegando em algum lugar.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme é muito divertido e quase dá para sentir a brisa da viagem no rosto. O problema fica por, como o Silvio falou, um detetive praticamente nulo à causa e um final surpreendentemente ruim, meloso e apelativo.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O clima combina perfeitamente com Burton, mas o filme continua com uma história muito irregular. A batalha final é ruim e Helena Bonham Carter rouba a cena dos protagonistas.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A história é, sem sombra de dúvidas, importante e bem contada. O problema é que não há muito interesse em conhecer aquilo tudo - a não ser, claro, os fãs de espionagem. Robert De Niro tem talento como diretor e Matt Damon comprova o talento de sempre.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A narrativa é engraçada e fluida, ao mesmo tempo em que o exagero é o grande trunfo de sua crítica afiada.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A história é boba, não terminada e clichê, mas a técnica é tão bem feita que você vai ficar grudado na cadeira, mesmo com esses problemas todos de roteiro.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A história é terrível e, infelizmente, a era circense já passou, que era o que segurava o filme lá em cima. Hoje em dia é apenas um espetáculo técnico organizacional, nada mais que isso. E, para piorar, é excessivamente longo.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969.