Lupas (166)
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Filme que aborda os dilemas da sexualidade e do amor na adolescência com sensibilidade e fugindo dos clichês do cinema norte-americano. Martin Deus, finalmente com um longa-metragem, desponta nessa nova geração de diretores argentinos que tratam de temas gay com inteligência.
Mário Cláudio Simões | Em 31 de Outubro de 2020.
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François Ozon no que sabe fazer de melhor: narrativas em flashback de momentos únicos e marcantes na vida de uma pessoa.
Mário Cláudio Simões | Em 24 de Outubro de 2020.
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Marco Berger é um especialista em manter suspense e tensão acumulada até o final do filme, mesmo diante de situações aparentemente banais que vão se revelando complexas e assustadoras. Aborda sempre temas ligados à homossexualidade de forma sutil e inteligente. Este não é dos melhores filmes de Berger, mas ainda assim vale a pena.
Mário Cláudio Simões | Em 24 de Outubro de 2020.
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Film B feito com muito dinheiro. São tantos clichês e situações de "suspense" tão óbvias que dá vontade de rir em vários momentos. Perda de tempo!
Mário Cláudio Simões | Em 11 de Outubro de 2020.
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O público Netflix de hoje deve ter dificuldades em acompanhar o texto, mesmo com atuações BEM inferiores as de 1970. Um clássico não precisa de remakes ruins - especialmente feitos por atores fracos que não compreendem as sutilezas do texto. Vergonha alheia!
Mário Cláudio Simões | Em 06 de Outubro de 2020.
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Ótimos atores, bela fotografia, trilha sonora maravilhosa. Não foi o melhor de Ferzan Ozpetek, pois alguns temas estão batidos, mas mesmo assim o filme é mais uma pérola na filmografia dele.
Mário Cláudio Simões | Em 05 de Outubro de 2020.
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Imita claramente o estilo de Ari Aster, mas consegue ter lógica e não ser pretensioso como ele. Ainda consegue se contrapor à homofobia e ao preconceito de forma inteligente.
Mário Cláudio Simões | Em 04 de Outubro de 2020.
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Xavier Dolan cada vez melhor. Filme sensível e lindo!
Mário Cláudio Simões | Em 23 de Setembro de 2020.
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Filme caseiro (e, como documentário, bem fraco) da Netflix com tom apocalítiptico sobre coisas das quais estamos cansados de saber. Atores do estilo Rede Record e depoimentos bem forçados. Para os desavisados, talvez valha a pena.
Mário Cláudio Simões | Em 20 de Setembro de 2020.
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Nunca pensei que fosse gostar de um filme estrelado por Zac Effron, mas a atuação dele me convenceu. O filme, apesar da narrativa tradicional, consegue manter o interesse do espectador. Valeu!
Mário Cláudio Simões | Em 10 de Setembro de 2020.
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Mostra o que significava para um jovem gay crescer em um ambiente heteronormativo e violento de tantas formas, especialmente no contexto de uma África do Sul do Apartheid, de extrema direita, racista, homofóbica e misógina. De maneira sutil, o diretor nos releva uma alma aflita, que busca identidade e amor. A trilha sonora é bela e encaixa com o ritmo do filme. Uma história difícil de ser contada sem estereótipos e clichês, mas o diretor obteve total sucesso nesse quesito também.
Mário Cláudio Simões | Em 08 de Agosto de 2020.
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Filme de ação que tenta ser "cabeça", mas tudo nele é requentado. Os clichês são tantos, os personagens são tão mal delineados e os diálogos são tão pobres que chega a dar vergonha alheia de ver bons atores envolvidos nisso.
Mário Cláudio Simões | Em 17 de Julho de 2020.