Lupas (146)
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As outras vezes que a Helen Mirren desempenhou o papel de mulher judia foram bem melhores. O filme tem soluções bem fáceis e apela para um sentimentalismo que não ajuda a construir. Ótimos atores desperdiçados em uma história insossa e esquecível.
Mário Cláudio Simões | Em 21 de Abril de 2024. -
Consegue ser tão bom quanto Duna 1. Clássico dos 2020's. Aceitem, haters de Timothée Chalamet!
Mário Cláudio Simões | Em 07 de Abril de 2024. -
Ótimas atuações desperdiçadas em um roteiro pedestre e previsível, que nem de longe explora a complexidade que os personagens poderiam demonstrar. Uma pena!
Mário Cláudio Simões | Em 31 de Março de 2024. -
Mais uma dessas narrativas 'partidas' e pseudo-filosóficas para alimentar debates 'cults'. Faria bem melhor se simplesmente contasse fatos da vida de Munch.
Mário Cláudio Simões | Em 25 de Março de 2024. -
Um "aula de cinema" - só que chata! Aprenda a manejar o som, a escolher a paleta de cores perfeita e a fazer enquadramentos cults, mas fique na indecisão se quer contar uma história ou só criar ambientação. Ah, e use de forma indiscriminada e sem sentido uma profusão de metáforas e alegorias. O grande barulho por nada do Oscar 2024.
Mário Cláudio Simões | Em 09 de Março de 2024. -
Somente aqueles que têm carência de sensibilidade vão achar que o filme é piegas. Uma história real e bem contada. Aceitem!
Mário Cláudio Simões | Em 03 de Março de 2024. -
Um passatempo pretensioso e ao mesmo tempo bobinho. Podia ter uns 40 minutos a menos.
Mário Cláudio Simões | Em 25 de Fevereiro de 2024. -
Uma história sobre rejeição magistralmente interpretada por Caleb Landry Jones. Luc Besson sempre consegue fugir das obviedades.
Mário Cláudio Simões | Em 27 de Janeiro de 2024. -
A Netflix, que insiste em reciclar e amaciar histórias, as tornando totalmente insossas, desta vez conseguiu segurar a mão. Filme sensível e com ótimas atuações.
Mário Cláudio Simões | Em 06 de Janeiro de 2024. -
Tinha tudo para ser um excelente filme, mas o roteiro é tão desarticulado e desequilibrado que acaba se tornando um thriller bobinho.
Mário Cláudio Simões | Em 04 de Janeiro de 2024. -
Quer ser ousado, mas quando vemos filmes similares (sim, essa história já foi mais bem contada várias outras vezes), chega a ser pueril. Barry Keoghan até tenta levantar o filme, mas essa lógica emprestada de séries que (pre)denomina (n)o filme não deixa não. Uma bobagem totalmente esquecível.
Mário Cláudio Simões | Em 24 de Dezembro de 2023. -
Gostei muito! A trajetória de Ferzan Ozpetek realizando filmes com temas gay dá a ele um estofo que muitos outros cineastas não têm para dirigir filmes com a mesma temática. Ozpetek é de uma delicadeza que realmente é difícil de ser apreciada para os contaminados pelo "cinemão".
Mário Cláudio Simões | Em 23 de Dezembro de 2023.