Lupas (217)
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Cativamente e bem feito, se sua idéia é essa, ja está de grande valia, viva Scola!
Psevís Onoma | Em 22 de Julho de 2011.
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a ridicularidade do filme está baseada principalmente nos seus efeitos especiais lamentáveis e a história fraca.
Psevís Onoma | Em 22 de Julho de 2011.
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Uma piração total ainda estranha, mas em grande estilo!
Psevís Onoma | Em 22 de Julho de 2011.
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Infelizmente a obra não é nenhum pouco sedutora, no máximo salvam alguns dos curtas finais, entretanto servirão melhor ainda para documento histórico, o que valoriza o diretor, mesmo não sendo a iniciativa mais original do mundo.
Psevís Onoma | Em 22 de Julho de 2011.
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um bom tema que poderia ser melhor discutido, oferece ainda cenas meia-boca e direção técnica demais, força em parâmetros de conflito, cria sobras.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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a criatividade de Brooks poderia ser mais gostosa, todavia vale principalmente quando a crítica critica a crítica de forma leve e gostosa.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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Tom Hanks sempre alcunha o que pode com seus personagens, mas será que isso é tão bom como poderia ser, falo agora da trama em toda, principalmente quando se torna discutível do tema homossexualidade e o texto da obra que são insípidos demais.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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este talvez seja um dos picos mais gloriosos na discussão sobre homossexualidade no cinema, a direção traz pra fora temas diferentes para juntar a um só com qualidade esbavorida.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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o sepulcro sulcoso que o diretor marca é fundo e bom, porém os personagens poderiam ser melhores, embora Matt Damon como Ripley ofereça uma vantagem mais brilhante e "sol de verão".
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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o épico-glorioso-fantástico-operístico demais, é dado de um tom para a adaptação dessa obra que jamais conseguiu ser repetida num tom tão metafísico-big-ben deste jeito.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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Renoir genializa uma obra de cunho artístico expressionista, porque além do roteiro drama-nobre também é sangue total em mostrar personagens desfigurados de características barrocas.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.
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talvez os 140 minutos não sejam razoáveis para contar a história de Bovary, por tantos buracos mal preenchidos, entretanto são como facas ensaguentadas que cumprem seu bom papel de prova e histórico.
Psevís Onoma | Em 24 de Junho de 2011.