Lupas (217)

Colocar Gere e Roberts juntos mais uma vez, não garoto isso não é um evidente persuasivo de jogada de marketing, imagina; feliz seria se fosse desmerecido apenas por este argumento, créditos iniciais e uma grande expressão indiferente.

Talvez o diretor não tivesse caído por completo em alguns vícios, para logo adiante ser desmascarado e taxado de datado do fracasso da mesmice.

Mesmo pelas troçadas trashs (que aliás não fazem sentido como ponto negativo), esse ultrajante é o melhor filme do incompetente Joel Schumacher.

Schumacher fez o seu trabalho e sua marca: cansativo e almejador de lugar-comum; gêmeos, Chris Rock, ação maniqueísta: cara de sono.

Tem sempre o pior comedista americano para cada metro quadrado de Hollywood.

Da primeira vez parece o filme mais engraçado de Adam Sandler, da segunda parece cansado e desgastado nas piadas bobas. Faz tipão!

Sinceramente, a criatividade dos roteiristas fez por merecer da rotina dos bastidores em esmo para uma consagração aceitável de nível romântico.

Amor mesmo de verdade fosse se fosse mesmo, mas nós já estamos agradecidos pelo voto de confiança a comunidade gay.

Era pra ser bom para o Matt Damon, para Doug Liman, para mim, para quem assistiu, mas foi bom para a beleza do astro e para a acidez da crítica alheia.

É interessante que Clint passa de uma atmosfera emocional de seu tino para a quadra tensa de um esportivo estadunidense.

As pesadas desvirtuosidades do cinema americano, quitute aqui e acolá oferecidos com o gênio altivo sátiro de Truffaut.

A infeliz madrugada nunca gostou de monotonia.