Lupas (799)
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Potente retrato social. Futilidade, simbolismo e grandes interpretações. O roteiro de Ball casa perfeitamente com a direção de Mendes criando uma obra com cara e jeito de clássico.
Gabriel Frati | Em 21 de Março de 2016.
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O roteiro é furado, o que atrapalha bastante o desenvolvimento da trama, que, ao menos em seu argumento, é bem interessante. O elenco recheado de nomes de peso ajuda a alavancar o filme, mas fica a sensação de uma obra das mais ordinárias.
Gabriel Frati | Em 20 de Março de 2016.
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Os vinte minutos iniciais são primorosos e o que vem depois é uma aula de direção por De Palma. Exercício de estilo dos melhores.
Gabriel Frati | Em 17 de Março de 2016.
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O fraco roteiro pulveriza a boa atmosfera criada por West. Apesar de alguns bons momentos, não consegue, qualitativamente, se diferenciar muito dos filmes do gênero.
Gabriel Frati | Em 16 de Março de 2016.
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Carregando nas costas o problemático roteiro de David Koepp, Fincher cria um filme com atmosfera tensa e claustrofóbico. Ainda assim, é pouco em contraste com a obra do diretor.
Gabriel Frati | Em 15 de Março de 2016.
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Além de suas crítica e função social óbvias e necessárias, muita alma e muito impacto. Merecia mais atenção do que teve na temporada de premiações.
Gabriel Frati | Em 10 de Março de 2016.
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Comédia como deve ser.
Gabriel Frati | Em 07 de Março de 2016.
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A embalagem é maravilhosa, o que qualquer ser humano aguarda em um filme de Tim Burton. Quanto ao conteúdo, o primeiro ato é um tanto anêmico, mas a obra vai crescendo, crescendo, até seu final apoteótico.
Gabriel Frati | Em 06 de Março de 2016.
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A passagem do tempo atrapalha na construção de tensão, mas a eficácia de todo o resto (atuações, roteiro bem amarrado e direção) ainda segura.
Gabriel Frati | Em 06 de Março de 2016.
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Todos os maneirismos irritantes dos suspenses que rechearam a década passada estão aqui, mas, ainda assim, há espaço para uma boa trama, que consegue envolver principalmente pela ambientação e pelo convincente elenco.
Gabriel Frati | Em 06 de Março de 2016.
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O filme é construído sofisticadamente Guerra, que abraça o instigante e importantíssimo tema sem deixar de lado a experiência imagética, a qual também é primorosa. O final poético é a cereja de um bolo visceral sobre a colonização da América Latina.
Gabriel Frati | Em 27 de Fevereiro de 2016.
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A jornada de transformação do jovem protagonista é imageticamente bem realizada, contando com uma boa atuação do pequeno Jacir Eid Al-Hwietat, mas o roteiro acaba nivelando a obra para baixo.
Gabriel Frati | Em 27 de Fevereiro de 2016.