Lupas (3662)
-
Não é totalmente original como um todo (bebe da fonte de games consagrados como Dead Space), mas o cinema não viu algo assim até hoje. Cuarón exagera nos malabarismos, tudo em prol do deleite visual. Alguns subtextos são superficiais, e é sua maior falha.
Alexandre Koball | Em 11 de Outubro de 2013. -
Hollywood vai explorando os países em desenvolvimento (aqui, África do Sul), porém de forma alguma aproveita o set de forma diferente de um set americano. Um desperdício de energia em ideias superficiais.
Alexandre Koball | Em 10 de Outubro de 2013. -
De dois atos bem distintos - suspense e terror - o filme monta tensão (de forma até paciente) mas entrega uma série de situações-clichê no momento mais esperado.
Alexandre Koball | Em 09 de Outubro de 2013. -
Inverte os papéis ao fazer o médico se apaixonar pela paciente (de forma forçada e superficial, é verdade). Um thriller competente, embora Bloom pareça deslocado nesse filme menor.
Alexandre Koball | Em 06 de Outubro de 2013. -
Carrey não é o protagonista, e Carell e Buscemi não dão conta de carregar um filme de piadas cansadas por si só. O fracasso nos cinemas parece justificado: este filme não tem personalidade alguma.
Alexandre Koball | Em 06 de Outubro de 2013. -
Comédia romântica discute temas recorrentes mas é interessante pelo set não-americano, rostos novos no gênero (por motivos óbvios) e roteiro bem costuradinho (não chega a ser um elogio).
Alexandre Koball | Em 04 de Outubro de 2013. -
Uma alta taxa de potencial desperdiçado.
Alexandre Koball | Em 04 de Outubro de 2013. -
Não sei se o título foi uma piada para com os espectadores, mas não há nem uma ponta de história que justifique esta sequência.
Alexandre Koball | Em 04 de Outubro de 2013. -
A fotografia é deslumbrante, e esconde os efeitos provocados pelo roteiro esquemático e atuações demasiado caricatas.
Alexandre Koball | Em 02 de Outubro de 2013. -
Surpreende pela agilidade e por um foco diferenciado de Nova York. Apesar de ser oco, é um filme de ação acima da média que servirá bem às matinês.
Alexandre Koball | Em 30 de Setembro de 2013. -
Os valores de produção são baixos (assemelhando-se aos de um filme feito para a TV) e o filme pende perigosamente para propaganda religiosa, mas há um tom de suspense e realismo que salva-o do desastre.
Alexandre Koball | Em 29 de Setembro de 2013. -
Um sinal claro da banalização atual do tema "zumbi", para uma nova geração que talvez nunca conhecerá as grandes obras dos anos 1960-1980. Uma das bombas do ano, com certeza.
Alexandre Koball | Em 29 de Setembro de 2013.