Lupas (3662)
-
Tem um tom espiritualizado superficialóide e desnecessário, quase que eliminando a pouca tensão que já teria - algo necessário em qualquer bom suspense.
Alexandre Koball | Em 01 de Dezembro de 2013. -
Tem um tom revigorante, cenas de ação chinfrins mas bem divertidas (a computação gráfica é questionável) e um teor autoimportante que ficou muito bom (funcionou com Batman e também aqui). Bem melhor que a chatice de Brian Singer e o "super-filho".
Alexandre Koball | Em 01 de Dezembro de 2013. -
Chucky volta a ter um teor um pouco mais sério depois dos dois últimos besteiróis, o que é um passo positivo para a franquia. O brinquedo ainda consegue gerar alguns calafrios e, acho, depois de 25 anos, isso é algo a se congratular.
Alexandre Koball | Em 30 de Novembro de 2013. -
Com Depois da Terra, é impossível continuar defendendo a "nova fase" de Shyamalan. Seus filmes viraram peças extremamente comerciais e superficiais. Depois da Terra tem boas ideias, mas execução medíocre.
Alexandre Koball | Em 27 de Novembro de 2013. -
Wolverine já ficou um personagem tão revisitado no cinema que esta nova incursão nas telas pouco tem a acrescentar, além de cenas de ação ordinárias.
Alexandre Koball | Em 27 de Novembro de 2013. -
Um daqueles adoráveis filmes sobre a inocência das crianças, tão manipulador quanto emotivo. Colocar um cachorro no meio disso tudo parece apelação (e, de fato, é!).
Alexandre Koball | Em 26 de Novembro de 2013. -
"Cadê a graça?". "Foi dar uma volta". "Volta, graça!".
Alexandre Koball | Em 24 de Novembro de 2013. -
Visualmente lindo, e só! A ideia de evoluir a família milhares de anos em poucas semanas com o propósito de criar piadas com as quais o público poderia se relacionar é pífia. Que graça tem ver os Croods usando tecnologia?
Alexandre Koball | Em 24 de Novembro de 2013. -
Com um tema atual, O Sistema é um suspense político que passou invisível pelas salas comerciais e, se não cuidar, passará pelo home vídeo também sem ser visto. Mas merece, pela tensão e interpretações interessantes.
Alexandre Koball | Em 21 de Novembro de 2013. -
Impressiona um filme moldado no marketing e feito para crianças de três anos de idade ter tamanho sucesso. Os personagens são vazios, o visual é feio e ultrapassado e as piadas são, sem exceção, todas recicladas.
Alexandre Koball | Em 21 de Novembro de 2013. -
A única coisa realmente positiva a se falar é que, pelo menos, não tenta ser uma cópia do anterior, como o segundo fez em relação ao primeiro. Mas é fraquíssimo e sem quase graça alguma.
Alexandre Koball | Em 19 de Novembro de 2013. -
Explicita o mercado da pedofilia com "insights" interessantes sobre o tema, mas o filme tem aparência e estrutura de um trabalho feito para a televisão, o que limita suas qualidades e até mesmo o trabalho dos atores, sempre burocráticos.
Alexandre Koball | Em 18 de Novembro de 2013.